Henrique J. C. de Oliveira, Os Meios Audiovisuais na Escola Portuguesa, 1996.


Quadros murais

Dentro dos quadros murais incluímos todo o tipo de recurso que permite a apresentação de imagens, textos, gráficos, esquemas, etc., e que, pelo seu custo relativamente baixo e grande facilidade de utilização, constitui, em regra, um dos principais componentes no apetrechamento de uma escola. Dentro desta rubrica, ainda que passível de crítica, incluímos o tradicional quadro de giz, os quadros magnético, branco, de pregas e de fios, o flanelógrafo e, ainda, os cartazes, mapas e álbuns seriados.

Os quadros 5 e 6 apresentam-nos, respectivamente, os recursos didácticos existentes nas escolas do distrito de Aveiro e o número de recursos por salas de aula, alunos e professores. São dois quadros que se completam e que nos dão duas perspectivas diferentes de análise. O primeiro, permite-nos ver a percentagem de existências; o segundo, avaliar até que ponto o número de recursos existentes é ou não suficiente. O primeiro, indica-nos o número de escolas que possuem ou não os recursos; o segundo, mediante a divisão do total de salas de aula, alunos e professores pelo número de recursos existentes na totalidade das escolas, permite-nos determinar o ratio, isto é, saber para quantas salas, alunos e professores terá de servir cada recurso em cada um dos três níveis de ensino.

 

 

EB2

EB23

SEC.

TOTAL

Níveis de Ensino

 

93,59

95,7

95,51

95,13

Categoria

Profis.

92,86

96,1

96,98

95,85

Profissional

N. Profis.

100

93,75

75

88,89

Áreas

L.

94,12

100

98,24

97,94

Disciplinares

CSH

90

100

96,97

98,33

 

CEN

100

95

100

98,88

 

E

80,95

84,21

83,34

82,69

 

OP

100

76,92

85,72

90,70

Formação

Sim

88,58

96,29

95,28

94,36

Recebida

Não

97,68

94,87

95,83

96,11

 Quadro 8: Total das percentagens MV + AV relativamente ao quadro tradicional.


O
quadro tradicional, independentemente da sua versão, é dos poucos recursos existentes a 100% em todas as escolas do distrito e, com certeza quase absoluta, em todas as escolas do país, em qualquer nível de ensino. Embora o nosso inquérito não tenha abrangido a escolas do 1º ciclo, a consulta do quadro 10 do citado trabalho de Bento Duarte da Silva[1], relativo ao distrito de Braga, apresenta-nos uma existência a 100% no ensino primário e nos restantes níveis, confirmando a nossa suposição. O quadro tradicional é um dos poucos recursos existentes a 100% em todos os níveis de ensino e em quantidade suficiente, chegando mesmo a haver, em alguns casos, dois quadros por sala de aula. O número de quadros por salas de aula, alunos e professores é muito aproximado em qualquer dos três níveis de ensino. Em relação aos alunos, o número servido por cada um oscila entre 24 e 26, nos níveis EB2 e EB23, e 38 no secundário. Em relação aos docentes, há uma relação de 1 para cada 2 professores nos dois primeiros níveis e de 1 para 3 professores no secundário.

 

 Figura 2: Utilização do quadro tradicional nas diferentes áreas disciplinares tendo em conta as frequências MV e AV.

Quanto à frequência de utilização, o quadro tradicional, «saudado em meados do século passado como um grande acontecimento», segundo alguns «hoje olhado quase como objecto de museu» e actualmente com variantes de mais fácil utilização[2], continua a ser o recurso privilegiado pela grande maioria dos professores, tal como se pode constatar pela consulta do quadro 8, em que o resultado da soma das percentagens das frequências MV e AV[3] se mantém sempre elevado, atingindo em algumas variáveis 100%.

Tendo em conta os níveis de ensino, o quadro tradicional (ou quadro de giz) é o único recurso em que os valores percentuais estão sempre acima dos 90%, com uma percentagem global de 95,13%. Mais nenhum consegue alcançar percentagens tão elevadas, como se poderá verificar consultando o quadro 8 ou o mapa 9 (Vd. Anexos), que nos apresenta a globalidade dos dados recolhidos, bem como o gráfico da figura 2, que nos mostra que, tendo em conta as áreas disciplinares, a frequência global média de utilização é de 93,7%. O recurso com frequência mais elevada depois do quadro, tomando como referência apenas a frequência MV, é o retroprojector. Todavia, enquanto em relação à frequência MV o quadro atinge, globalmente, 80,52%, o retroprojector apenas atinge os 20,06%. Tendo em conta as frequências MV + AV, o quadro atinge globalmente 95,13% e o retroprojector 70,2%.

Mantêm-se igualmente elevadas as percentagens da frequência de utilização MV+AV independentemente da categoria profissional. O valor percentual mais baixo é de 75% para os professores não profissionalizados do ensino secundário mas, globalmente, os valores percentuais oscilam entre os 95% para os profissionalizados e os 88% para os não profissionalizados.

Tendo em conta as áreas disciplinares, o quadro 8 apresenta valores percentuais que, em alguns níveis de ensino, atingem os 100%, como é o caso das Ciências Exactas e da Natureza nos níveis EB2 e Secundário, das Línguas e das Ciências Sociais e Humanas, no nível EB23, e da Orientação Prática, no nível EB2. Independentemente dos níveis de ensino, o quadro 8, assim como o gráfico da figura 2, mostra-nos que, apesar dos valores percentuais elevados para todas as áreas disciplinares, a ordenação decrescente de frequência é a seguinte: Ciências Exactas e da Natureza (98,99%); Ciências Sociais e Humanas (98,33%); Línguas (97,94%); Orientação Prática (90,7%); Expressão (82,69%). Por níveis independentes de ensino, a leitura do quadro 9 fornece-nos resultados diferentes, correspondendo as menores frequências de utilização às áreas de Expressão e da Orientação Prática.

O facto dos docentes terem ou não recebido formação audiovisual não altera significativamente a preferência pelo quadro tradicional. Este mantém-se sempre como o recurso mais utilizado, mantendo-se os valores percentuais, de uma maneira global, sempre na ordem dos 90%.

 

EB2

EB23

SEC.

TOTAL

Quadro magnético

5

14

7

26

Flanelógrafo

6

11

5

22

Quadro 9: Total de escolas do dist. de Aveiro possuidoras de quadro magnético e de flanelógrafo.


Quadro magnético
e flanelógrafo são dois recursos desconhecidos por alguns professores e muito pouco utilizados, sendo o seu número bastante reduzido, muito especialmente nas escolas de nível secundário. É nas escolas do segundo ciclo (nível EB2) e em parte das que hoje passaram para o nível EB23 que estes recursos predominam. Das 12 escolas actualmente com o segundo ciclo, apenas 5 possuem quadro magnético (41,7%) e 6 flanelógrafo (50%)[4]. Em relação às escolas secundárias, as percentagens reduzem-se significativamente. Das 30 escolas existentes, apenas 7 possuem quadro magnético (23,3%) e 5 flanelógrafo (16,7%). Significa isto que o número destes dois recursos, se eventualmente tivessem grande interesse para os professores, permitiria uma cobertura reduzida, tal como já referimos no começo do capítulo, ao analisarmos os recursos predominantes.

QUADRO MAGNÉTICO

 

EB2

EB23

SEC.

TOTAL

Níveis de Ensino

 

5,13

2,15

6,75

5,16

Categoria

Profis.

4,29

1,30

5,42

4,15

Profissional

N. Profis.

12,5

6,25

25

13,89

Áreas

L.

-

4,35

5,26

4,12

Disciplinares

CSH

10

-

6,06

5

 

CEN

8,7

-

2,17

3,37

 

E

4,76

5,26

8,33

5,77

 

OP

-

-

17,85

11,63

Formação

Sim

5,71

-

6,6

4,61

Recebida

Não

4,65

5,13

6,95

5,85

FLANELÓGRAFO

 

EB2

EB23

SEC.

TOTAL

Níveis de Ensino

 

5,13

2,15

1,68

2,58

Categoria

Profis.

5,71

1,3

1,8

2,56

Profissional

N. Profis.

-

6,25

-

2,78

Áreas

L.

5,88

4,35

3,51

4,12

Disciplinares

CSH

10

-

3,03

3,34

 

CEN

8,7

-

-

2,25

 

E

-

5,26

-

1,92

 

OP

-

-

-

-

Formação

Sim

8,57

-

1,89

2,56

Recebida

Não

2,33

5,13

-

2,6

 Quadro 10: Total das percentagens MV + AV relativamente ao quadro magnético e ao flanelógrafo.

Numa perspectiva da frequência de utilização destes dois recursos pelos docentes, a análise dos vários mapas e respectivos gráficos permite-nos verificar que a sua utilização é reduzida, na medida em que 86% dos professores do distrito nunca utilizaram o quadro magnético e 88,5% o flanelógrafo. Dentro destas percentagens, 7,7% desconhece mesmo o quadro magnético e 13,8% o flanelógrafo. Qualquer que seja a variável utilizada na análise dos dois recursos, as leituras revelam-se sempre muito semelhantes. A observação dos gráficos 3 a 15, em que todos os recursos são apresentados lado a lado (vd. Anexos), permite-nos verificar que o quadro magnético e o flanelógrafo se encontram sempre entre os recursos de reduzida utilização, levando a supor que a tendência será para o seu desaparecimento. De facto, em todas as escolas onde existem, constatámos que se encontravam frequentemente entre o material considerado obsoleto e caído em desuso e que os funcionários, quando os encontrávamos e registávamos no nosso inventário, desconheciam o que eram e para que serviam, tendo-nos sido frequentemente dito que ninguém os utilizava. Dos 349 professores inquiridos, apenas 3 (0,9%) afirmaram utilizar Muitas Vezes o quadro magnético e 15 (4,3%) Algumas Vezes. Em relação ao flanelógrafo, apenas 1 professor (0,3%) indicou «Muitas Vezes» e 8 (2,3%) «Algumas Vezes». Deste reduzido número de professores, apenas 5 são do sexo masculino. Mesmo considerando a frequência RV, a subida na percentagem continua pouco significativa.

A consulta do quadro 18 do levantamento efectuado por Bento D. da Silva[5], em 1988, no distrito de Braga, mostra-nos que a tendência para uma frequência reduzida de utilização destes dois recursos já se verificava por essa altura, à excepção do nível primário. Em relação ao preparatório, a utilização do flanelógrafo era ainda de 20% e do quadro magnético de 5%, ao passo que, no secundário, flanelógrafo e quadro magnético tinham já uma utilização insignificante, respectivamente de 4,7% e 3,1%. Para uma melhor comparação, confrontem-se os valores de 88, relativamente ao distrito de Braga, com os de 95, relativamente ao distrito de Aveiro, recorrendo às percentagens das frequências MV e AV em ambos os casos:

Distrito de Braga

1988

Distrito

de Aveiro

1995

 

Preparatório

Secundário

EB2

EB23

SEC

Flanelógrafo

20 %

4,7 %

5,1 %

2,2 %

1,7 %

Quadro magnético

5 %

3,1 %

5,1 %

2,2 %

6,8 %

Quadro 11: Comparação entre o distrito de Braga (1988) e o distrito de Aveiro (1995), relativamente à frequência de utilização do flanelógrafo e quadro magnético.


O
quadro branco é um recurso relativamente moderno, surgido há muito pouco tempo e, como tal, existente em número ainda bastante reduzido nas actuais escolas portuguesas[6]. O número total de quadros em todo o distrito é de 102, o que dá uma média de 1 quadro por escola. No entanto, das 12 escolas EB2 só 3 (25%) o possuem (média de 2 por escola); das 29 de nível EB23 possuem-no 14 (48,3% - quase 2 quadros por escola). Apenas o nível secundário parece razoavelmente apetrechado com quadros brancos (76,7%), havendo 72 quadros para 23 escolas (média de 3 quadros por escola). A análise dos quadros 5 e 6, tal como já anteriormente referimos, permite-nos considerar que o quadro branco se encontra dentro do nível que considerámos como cobertura média, que situámos entre os 40 e 80%, sendo de 50% a cobertura média relativa a este tipo de quadro. Todavia, apenas o ensino secundário poderá ser considerado como razoavelmente apetrechado, pois só 23,3% das escolas o não possuem. Todavia, a consulta do mapa 6 mostra-nos que, na realidade, a distribuição do número de quadros brancos pelas escolas não é uniforme. Relativamente ao nível secundário, o único nível onde começa a haver um razoável apetrechamento, o quadro 12 dá-nos uma ideia da maneira como este recurso se encontra distribuído.

 

QUADROS POR ESCOLA

0

1

2

3

4

5

6

TOT.

%NÃO

%SIM

TOTAL DE ESCOLAS

7

3

6

5

5

2

2

30

23,3

76,7

TOTAL DE RECURSOS

0

3

12

15

20

10

12

72

 

 

 Quadro 12: Distribuição do quadro branco nas escolas de nível secundário do distrito de Aveiro.

 

Se considerarmos a relação entre o número de recursos existentes e a totalidade de salas de aula, alunos e professores em relação a todo o distrito, a situação do quadro branco não será tão razoável quanto aparenta, revelando-se um apetrechamento insuficiente, cujo grau aumenta à medida que baixamos de nível de ensino. E mesmo no nível secundário este apetrechamento poderá considerar-se como insuficiente, com altos valores de ratio, havendo apenas um quadro para 15 salas de aula, 588 alunos e 47 professores, valores que aumentam à medida que descemos de nível de ensino.
 

 

EB2

EB23

SEC.

TOTAL

Níveis de Ensino

 

10,3

10,8

23,6

17,2

Categoria

Profis.

7,14

13

21,1

16

Profissional

N. Profis.

37,5

-

58,3

27,8

Áreas

L.

5,9

4,4

21,1

14,4

Disciplinares

CSH

-

17,6

18,2

15

 

CEN

8,7

10

10,9

10,1

 

E

23,8

5,3

16,7

15,4

 

OP

-

23,1

60,7

46,5

Formação

Sim

14,3

9,3

27,4

20

Recebida

Não

7

12,8

18,1

13,6

Quadro 13: Total das percentagens MV + AV relativamente ao quadro branco.

Passando à análise da frequência de utilização do quadro branco e centrando-nos apenas nos valores mais significativos (MV e AV), apresentados no quadro 13, verificamos que a sua utilização pelos docentes, na globalidade dos três níveis de ensino, é bastante reduzida, apenas alcançando os 17,2%. Significa isto que, dos 349 professores inquiridos, 226 (64,8%) nunca utilizaram um quadro branco e apenas 63 (18,1%) só raramente o fizeram, sendo este tipo de quadro ainda desconhecido de uma reduzida percentagem de professores (3,2%). A consulta dos gráficos 3, 4 e 5 mostra-nos que, enquanto no secundário vem em 9º lugar na frequência de utilização, nos dois níveis seguintes passa para a 14ª posição (no EB2) e 15ª posição (no EB23). Considerando apenas os três níveis de ensino na sua globalidade, verificamos, pela análise dos mapas 12 a 17, que o quadro branco parece ser mais utilizado por professores não profissionalizados, que a predominância da sua utilização se verifica na área de Orientação Prática, onde atinge 46,5% (MV+AV), e sobretudo por aqueles que adquiriram formação sobre recursos audiovisuais: 20% contra 13,6%.

 

Os quadros de pregas e de fios são inexistentes nas escolas do distrito de Aveiro e desconhecidos da quase totalidade dos professores. O facto de antecipadamente sabermos, pelo primeiro inquérito feito aos conselhos directivos, que estes dois recursos não existiam, levou-nos a inclui-los no inquérito aos professores, funcionando como controlo da fiabilidade das respostas. Verificámos que a maior percentagem de professores declarou não os conhecer. No entanto, ainda houve uma reduzida percentagem que, embora não os conhecendo, como tivemos o cuidado de verificar posteriormente, preferiu assinalar a quadrícula correspondente à NUNCA utilização. Apenas 5 professores (1,4%) afirmaram ter utilizado Raras Vezes o quadro de fios, o que é muitíssimo pouco provável, uma vez que não existe nas escolas do distrito de Aveiro. Se o inquérito tivesse abrangido as escolas do primeiro ciclo, poderia haver uma reduzida margem de probabilidades de surgirem algumas respostas positivas relativamente aos dois tipos de quadro, visto termos efectuado em 1989 acções de formação sobre tecnologia educativa em quase todos os concelhos do distrito de Aveiro, durante as quais abordámos estes dois recursos. E tivemos mesmo a oportunidade de encontrar alguns exemplares de quadros de fios, que eram conhecidos pela designação de quadros alfabéticos e utilizados por alguns professores na fase de aprendizagem da leitura.

 

[1] - Bento Duarte da Silva, op. cit., p. 168.

[2] - É o caso do quadro branco, em que o giz foi substituído por um marcador de tinta especial, facilmente apagada, evitando-se os inconvenientes do pó de giz.

[3] - Para facilidade de exposição, indicaremos as frequências de maneira abreviada: NC=Nunca; RV=Raras Vezes; AV=Algumas Vezes; MV=Muitas Vezes.

[4] - Nestas 6 escolas, há uma média de 2 flanelógrafos por escola. O mesmo ocorre relativamente às 11 escolas de nível EB23, havendo ao todo 23 flanelógrafos. O mapa 6 permite ver com rigor a quantidade de flanelógrafos existentes nas escolas EB2 e EB23. A sua repartição efectua-se do seguinte modo:

· EB2: 6 escolas com 0 flanelógrafos; 2 escolas com 1 flanelógrafo; 3 escolas com 2; 1 escola com 4 total: 12

· EB23: 18 escolas com 0 flanelógrafos; 5 com 1 flanelógrafo; 3 com 2; 1 com 3; 1 com 4; 1 com 5 total: 23

· Das 30 escolas de nível secundário apenas 5 possuem flanelógrafo, num total de 6.

                Em relação ao quadro magnético, o mesmo mapa dá-nos a seguinte distribuição:

· EB2: 7 escolas com 0 quadros magnéticos; 2 escolas com 1; 2 escolas com 2; 1 escola com 3 total: 9

· EB23: 15 escolas com 0 quadros magnéticos; 5 escolas com 1; 5 escolas com 2; 4 escolas com 4 quadros magnéticos cada total: 31.

· Das 30 escolas secundárias, apenas 7 possuem quadro magnético, distribuído da seguinte maneira: 4 com 1 quadro magnético; 2 com 2; 1 com 3 total: 11.

[5] - Idem, Ibidem, p. 193.

[6] - O quadro branco começou a surgir e a entrar em algumas escolas portuguesas essencialmente a partir dos finais da década de 1970. O facto de necessitar de marcadores apropriados de reduzida duração e preço elevado terá certamente constituído um óbice à sua aceitação como substituto do quadro de giz. Apenas a necessidade da ausência de pó, prejudicial para certos recursos tecnologicamente sofisticados, existentes em algumas salas, como é o caso, por exemplo, dos computadores ou dos videogravadores, tem levado, ultimamente, à sua inclusão no apetrechamento das escolas.

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