Acesso à hierarquia superior.

Egas Salgueiro e a Empresa de Pesca de Aveiro – As minhas memórias

Navio de arrasto clássico Santo André

1. Navio visto de ré.

2. Pormenor da “patesca” à ré, construída e melhorada, para unir os dois cabos reais que puxam as portas de arrasto.

         

3. Modelo de sirene, fabricado no Francisco dos Santos Piçarra, em Aveiro, e, mais tarde, na Frapil.

         

4. Pormenor do veio do hélice.
         

5. Navio visto de proa.
         

6. Guincho de pesca, hidráulico, mais lentos que os modelos eléctricos.

7. Leme em aço.

8. Aro com as portas de arrasto, uma à proa outra à ré, por estibordo. Estas portas, com 1500 Kgs em ferro e forradas a madeira, construídas nas oficinas da E.P.A., permitiam abrir a rede, durante o arrasto.

9. Bóia de salvamento, junto da asa da ponte.

10. Sino, tão característico dos navios, já para não chamar os Dóris, mas sempre necessário para alguns sinais.

11. Molinete eléctrico à proa, sobre o paiol do pico das correntes, que seguram a “gata”.

12. Projector de pesquisa de gelo, com reflector parabólico e lâmpada de filamento de 1000 W, mais tarde de Árgon. À esquerda, o scanner do radar.

13. Antena circular cruzada do radiogoniómetro e faróis de sinais, um com uma lente Fresnel de 8ª ordem. No mastro, a sirene, tal como na nossa “Sagres”.

14. Roda do leme, á popa, por cima da casa do leme.

15. Cabrestante à ré.

 

página anterior início página seguinte

04-05-2018