CONHECEDORA avisada da
ingrata condição humana, da qual resultava, já então − vai para cinco séculos
− que a memoria dos benefiçios e daqueles que os fazẽ he mũy çedo
tirada e acabada, a diligente irmã MARGARIDA PINHEIRO − predestinada pela Providência para testemunha
presenciaI e companheira eleita dessa extraordinária Infanta Santa
Joana que ao humilde cenóbio de Jesus, de Aveiro, ligaria
para sempre o drama pungente da sua vida mística, sua dolorosa paixão e
morte − por seu próprio punho registou nos consistentes fólios de
pergaminho dum códice que viria a constituir a preciosidade máxima da
história sentimental duma cidade, quanto com a vida da instituição se
relacionava e ela pôde conhecer.
E ao enunciar aí o seu programa de fiel memorialista, logo de começo
escreve:
Continuação
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———————— O
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Comecan sse as
Constiticoens Das ffreyras .
Do bem Auenturado nosso
Padre Sam Domĩgos :
Da Ordem dos preegadores
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(Continua no Vol XVII,
pág. 67 −
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A. G. DA ROCHA MADAHIL |