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Boletim n.º 13-14 - Ano VII - 1989


NOVAS VILAS


CACIA
 
 


Lei n.º 43/89

de 24 de Agosto


Elevação da povoação de Cacia à categoria de vila


A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.°, n.º 2, da Constituição, o seguinte:

 

Artigo único. A povoação de Cacia, do concelho de Aveiro, é elevada à categoria de vila.


Aprovada em 30 de Junho de 1989.


O Presidente da Assembleia da República, Vítor Pereira Crespo.


Promulgada em 26 de Julho de 1989.


Publique-se.


O Presidente da República, MÁRIO SOARES.
Referendada em 31 de Julho de 1989.

O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva.
 

 

Lei n.º 43/89 da Assembleia da República que elevou
a povoação de Cacia à categoria de vila.

A leitura heráldica do brasão da Vila de Cacia, com os seus próprios atributos, diz-nos: – 1) a antiguidade luso-romana da velha povoação de Cacia, pela anforeta romana, encontrada em escavações; 2) o trabalho agrícola dos seus habitantes, pela espiga de milho com seu fruto; 3) o progresso industrial implementado em Cacia, pela chaminé altaneira; 4) e o factor secular do seu desenvolvimento – o Rio Vouga, pela faixa ondulante.

 


EIXO
 
 


Lei n.º 43/89

de 24 de Agosto


Elevação da povoação de Eixo à categoria de vila


A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.°, n.º 2, da Constituição, o seguinte:

 

Artigo único. A povoação de Eixo, do concelho de Aveiro, é elevada à categoria de vila.


Aprovada em 30 de Junho de 1989.


O Presidente da Assembleia da República, Vítor Pereira Crespo.


Promulgada em 26 de Julho de 1989.


Publique-se.


O Presidente da República, MÁRIO SOARES.
Referendada em 31 de Julho de 1989.

O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva.
 

 

Lei n.º 43/89 da Assembleia da República que elevou
a povoação de Eixo à categoria de vila.

 

A leitura heráldica do brasão da Vila de Eixo vem lembrar: – 1) a protecção milenar do Arcebispo Isidoro, no pálio arquiepiscopal; 2) a fé e o progresso que sempre nortearam os seus habitantes, na estrela, em chefe, irradiando feixes; 3) as artes e as ocupações tradicionais da cerâmica, na ânfora de argila, feita em pala; 4) a agricultura e a floresta, na espiga de trigo com grãos maduros; o Rio Vouga que torna úberes os seus campos, no contrachefe ondado e faixado.

 

 

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