Eduardo Manuel Maia Figueiredo
De como um poeta fica etéreo
Ao Castro Reis
Senti na minha mão, meu Irmão, senti no teu abraço, o Braço. Estás mesmo no meio do Túnel da Luz que veio. Retiro o Teu Capuz: se tens peso e estás preso, eu sei o que é: É O TEU BONÉ…
27/05/1991 – 21h37