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Eu procuro, mas não te
encontro...
Dá-me apenas um sinal, por favor,
Não resisto a este desencontro...
Quero voltar a amar-te, com fervor.
Ai! Há quantos anos te não vejo!
Recordo, com saudade, tempos felizes
Que acabanam bruscamente... Dá-me um beijo!
Reconheço que fiz alguns deslizes...
Se não voltares, não posso viver!
Eu peço pouco: quero-te amar,
Abraçar, beijar, estar contigo!
Meu amor, não me faças sofrer...
Olha, lembras-te do barco, no mar?
vem! Serás o meu porto de abrigo!
Covilhã, 12 de Abril de 2004.
Domingos de Guimarães
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