O Sol já nasceu, raia a aurora,
O poeta delicia-se como outrora...
No campo, já vai longa a
jornada.
E meio-dia, 'stá parada a enxada...
Come-se qualquer coisa, para enganar
o estômago. Avista-se o mar.
Às seis da tarde, tocam às trindades.
E na aldeia "matam-se" as saudades...
Em casa
Em casa, esperam a mulher, os filhos
e não só: esperam também cadilhos!
O Sol escondeu-se na linha do horizonte,
Covilhã, 14 de Abril de 2004.
DOMINGOS DE GUIMARÃES
|