1955 - Construção nos
Estaleiros Navais de Viana do Castelo, para apoio à rota pesqueira como
navio hospital e fornecimento de outros serviços.
1963 - Serviço de viagens de comércio, navio frigorífico e transporte de
passageiros, nos períodos de tempos entre as campanhas da frota de
pesca.
1973 - Última viagem de apoio à frota pesqueira e viagem diplomática ao
Brasil, como embaixada flutuante de Portugal.
1975 - Parado 18 meses, reinicia a actividade como navio de transporte
do bacalhau adquirido à Noruega, ao serviço da Comissão Reguladora do
Comércio de Bacalhau. Presta apoio às populações angolanas, durante o
processo de independência e, posteriormente, efectua viagens comerciais,
navegando por diversas regiões.
1984 - Fundeado em Lisboa, andou de cais em cais até ser vendido para
sucata.
1997 - Abatido e vendido para sucata, já bastante degradado e pilhado.
1998 - Recuperado pela autarquia de Viana do Castelo, com o apoio de
várias instituições, passando a ser propriedade da Fundação Gil Eanes e
colocado na Doca Comercial, após o seu reapetrechamento e reabilitação,
sendo actualmente um ex-líbris da cidade com diversas funções para além
de museu (sala multimédia, loja de recordações, Pousada de Juventude,
salas de exposições, etc.).
Se quisermos uma informação
mais completa, com o quadro de todas as intervenções efectuadas após a
aquisição pela Fundação Gil Eannes, não temos mais do que consultar o
quadro afixado no convés superior, logo a seguir à entrada para a visita
ao barco.
QUADRO DAS
INTERVENÇÕES
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