Henrique J. C. de Oliveira - Aveiro, 2001/02
Sessão 1

Identificação de ambientes de estudo autónomos da Sec. J. Estêvão

1 - Locais de estudo autónomo:

          - Biblioteca
          - Sala de estudo

 

2 - Recursos materiais existentes:

 - Biblioteca

- Software multimédia para PC em CD
- Há hipóteses de aumento do material, se a candidatura da Escola à rede de Bibliotecas Escolares for aprovada.

- Sala de estudo

- 4 computadores antigos com Windows 98
- Diversos manuais escolares
- Algumas (poucas) fichas de trabalho
- Nenhum software para utilização das TIC

- Sala de A.V.

- Material diverso de áudio e vídeo em formato analógico
- Hipóteses de vir a converter-se num clube multimédia.

 

3 - Recursos Humanos:

- Biblioteca

1 prof. responsável coadjuvado por outro já reformado.
1 funcionária de apoio à biblioteca.

- Sala de estudo

1 equipa de profs. do dia.
1 equipa de profs. da noite..


4 - Hipóteses de trabalho para reconversão/criação de material  com implementação das TIC na Escola:

- Lançados 2 projectos: um de âmbito cultural, procurando envolver a escola e a comunidade, já levado a C. P.; o outro de âmbito departamental (DLRC), visando criar um grupo de trabalho para desenvolvimento de material didáctico.

- Hipótese de criação de um grupo de trabalho - a equipa da noite que dá apoio à sala de estudo.

A proposta para a criação desta equipa de trabalho orientada pelo líder do Prof2000 será apresentada pelo coordenador da noite em reunião antes do final do 2º período, sendo efectuada uma apresentação pelo líder de material já criado.

 

5 - Planificação de actividades:

Além das actividades que o líder vai já desenvolvendo para apoio ao grupo de Biologia, só poderá haver uma planificação coerente após ultrapassadas as «burocracias» específicas da escola e se os professores aceitarem trabalhar em projectos de criação de material pedagógico utilizando as TIC para apoio do estudo autónomo dos alunos.

 

6 - Condicionantes à introdução das TIC:

Numa escola secundária, o papel do líder do Prof2000 não tem a fácil aceitação que se verifica geralmente nas escolas apenas com nível básico.

Em escolas de nível secundário, especialmente naquelas onde as Novas Tecnologias fazem parte da área curricular, o líder é encarado pelos professores de informática com certas reservas, muito especialmente se ele é de uma área que nada tem a ver com a informática. Logo, o líder tem de adoptar uma atitude de certa prudência. Em vez de procurar impor-se, a sua actuação tem de começar a ser encarada pelos restantes professores como um elemento de ajuda e facilitação do trabalho. Não é fácil o líder impor-se e levar os professores a alterarem de um momento para o outro os hábitos de trabalho.

Por outro lado, o papel de líder não pode ser encarado como uma carolice. Não é com as duas horas que lhe foram excepcionalmente atribuídas, porque em algumas nem isso se verifica e o próprio Ministério foi o primeiro a retirar as horas que lhe eram devidas, que o líder poderá desenvolver uma acção intensiva de alteração de estratégias de ensino e de liderança de grupos, para criação de materiais pedagógicos.

Valha-nos ao menos o espírito de carolice. E, aos poucos, algo de válido se irá fazendo. 


Sessão 2

Criação de uma ficha de consolidação de conhecimentos para
português do SEUC Sec.

Unidade 4: o discurso epistolar

Actividade 1 - Exercício de escolha múltipla sem feedback

Actividade 2 - Exercício anterior com feedback

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