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"Patrimónios" – n.º 5, Julho 2005, Ano XXVI, 2ª série, 158 páginas.


ACTIVIDADES DA ADERAV

A Direcção da ADERAV reuniu com regularidade, agora às quintas-feiras, na sede situada nos antigos Armazéns Gerais da Câmara Municipal de Aveiro, sito na Rua das Pombas, junto à entrada principal do Estádio Mário Duarte e, a partir de Setembro de 2004 na nova sede sita na "Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora", Praça da República, n.º 1,2.° andar – sala 5, das 18.00 às 20.00 horas.

No seguimento do convite efectuado pela Câmara Municipal de Aveiro, na pessoa do Vereador do Pelouro da Cultura, continuamos a integrar o Conselho Consultivo do Património, através do Dr. Delfim Bismarck e do Arqt.° Sérgio Azeredo.

12 de Maio – Dia da Cidade de Aveiro. Em Sessão Solene realizada neste dia no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Aveiro, foi atribuída à ADERAV a Medalha de Mérito Municipal de Grau Prata pelo Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Dr. Alberto Afonso Souto de Miranda.   / 144 /

O Presidente da ADERAV, Dr. Delfim Bismarck, e o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Dr. Alberto Souto de Miranda, após a entrega da Medalha de Mérito Municipal Grau Prata à associação.

Na ocasião, o discurso oficial que antecedeu a entrega da medalha de mérito proferido pelo Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, foi o seguinte: «A ADERAV – Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro, que vai ser distinguida com a medalha de mérito municipal em prata. São vinte e cinco anos de actividade intelectual e cívica essencial. Sem a vossa sensibilização muito do nosso património teria sucumbido, sem a vossa investigação muita da nossa memória teria desaparecido, sem as vossas publicações muita da nossa história passaria despercebida. Das pequenas curiosidades à busca biográfica, de inventários do edificado e da qualificação patrimonial, da valorização dos nossos recursos naturais – do salgado e da Ria, naturalmente, da dignificação da arquitectura de referência, mesmo quando não classificada, a ADERAV soube sempre congregar ao longo destes anos um conjunto de homens e de mulheres de muita e sólida cultura e de muito desvelo à terra, que nos ensinaram a compreendê-la melhor e a melhor a respeitar: homenagear a ADERAV é reconhecer o papel primordial que tiveram na defesa da nossa identidade e é também um sinal da importância que atribuímos ao património natural e cultural. Mantenham sempre o alerta perante o poder municipal. Mas não basta só defender o património, é preciso incentivar a criação de novo património de referência para que os vindouros militem um dia pela sua defesa. Aveiro está-vos muito grato.»

14 de Maio – Assinalando as comemorações do 25.º aniversário da ADERAV, decorreram no auditório do Centro Cultural e de Congressos de Aveiro as Jornadas Patrimónios 2004 que contaram com a presença de de perto de uma centena de participantes. O programa, dedicou a parte da manhã ao Património Natural e a parte da tarde ao Património Cultural, contando com a presença dos seguintes oradores convidados:

– Eng.º Armando Carvalho, CCDR
                  "Espaços florestais: para uma gestão sustentável"
– Mestre Fernando Nogueira, DAO - UA
                  "Da cidade à região urbana - uma estrutura de ocupação do território à espera
                  de modelos de gestão
"
– Prof. Doutor Henrique Queiroga, DB - UA - Dr.ª Teresa Cunha, DB - UA
                  "Mariscagem de casulo no canal de Mira: um exemplo do capital escondido e
                  do juro retirado de um ecossistema
"
– Prof. Doutora Filomena Martins, DB – UA
                  "Vidas Anfíbias: estruturas e paisagens identitárias"
– Mestre Marta Diogo, DAO – UA
                  "Evolução da Linha de Costa na Praia da Vagueira"
– Dr. a Cláudia Albergaria, CME – FEUP
– Dr. Rui Brito, CME – FEUP
– Dr.ª Susana Lamas, CME – FEUP
                  "Projecto BIORlA: ferramenta relevante na conservação do património
                  natural e sensibilização ambiental das populações
" / 145 /
– Dr.ª Helena Marques, DRC – IPPAR
– Dr.ª Isabel Pereira
                  "Escavações Arqueológicas no Museu de Aveiro: análise dos resultados"
– Dr. Francisco Alves – CNANS
                  "O património arqueológico náutico e sub -aquático da Ria de Aveiro - panorâmica
                  e ponto da situação
"
– Prof. Doutor Mário Moutinho - ULHT
– Dr.ª Andreia Vidal Leite - CMM
                  "O Eco-Museu da Ria"
– Arqt.° António Afonso de Deus - CMOA
                  "A recuperação de moinhos e a requalificação ambiental"

24 de Maio – Em colaboração com a Liga dos Amigos do Coração, cujo objectivo é, em defesa do coração, incentivar a população a cada vez mais criar o hábito de andar a pé, ADERAV orientou uma visita à cidade, aproveitando aquele objectivo para percorrer caminhos do Património Cultural Aveirense.

Concentrando os visitantes, cerca de três dezenas, em frente da igreja da Misericórdia, às 9.30, onde os promotores, na voz do Dr. Rogério Leitão e do Mestre Amaro Neves, pela ADERAV, saudaram os presentes e solicitaram a colaboração de todos com suas dúvidas e questões.

Começou, então a visita à Santa Casa (Casa do Despacho - seu significado e importância no passado e no presente, com explicações do património artístico e documental que aí se encontra; o átrio da Santa Casa e análise das obras de arquitectura em seu redor, até ao piso que era o antigo cemitério comum da instituição (não foi possível aceder ao interior, com sua oficina de restauro e "núcleo museológico"); a igreja da Misericórdia nas suas artes e a evolução das mesmas aí representadas; a fachada da igreja como exemplo da "igreja militante" preconizada no Concílio de Trento; o edifício do antigo hospital, recentemente adquirido pela Santa Casa, como marco da assistência na doença, em Aveiro.

Cerca das 10.30 o grupo rumou pela Rua Direita apreciando os marcos antigos mais visíveis do casario que subsiste, nomeadamente uma casa datada de 1616, uma outra com as vieiras indicando apoio no caminho a Santiago de Compostela, uma outra, de maior dimensão e brasonada... virando para a cerca do convento de Jesus e aludindo às olarias que por aqui abundavam ainda no séc. XVI, com protestos das freiras.

Entrou-se no mosteiro de Jesus, em visita sumária à igreja e evolução artísticas das manifestações presentes, passando-se à sala do túmulo e ao claustro como espaços mais significativos para o entendimento da obra em geral (foi feito um apelo aos presentes que aproveitassem um outro domingo para visita de pormenor).

Eram 11.45 quando se reiniciou o caminho externo em direcção ao conjunto franciscano de Santo António e S. Francisco. A passagem pelo Parque da cidade, na parte superior, fez surgir questões sobre a sua evolução a que alguns elementos, mais velhos, associaram suas memórias de tempos de meninice. Depois, fez-se a leitura da Crónica da Soledade, no que toca à cerca do convento, para confronto do que era nos séculos XVII e XVIII, com a actual realidade.
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De seguida, entrou-se na igreja dos Terceiros de S. Francisco e na igreja do convento de Santo António, onde foram explicadas as artes presentes e pormenores na evolução do convento e da irmandade da Ordem Terceira, passando-se à sacristia, onde é mais evidente a deterioração das talhas e pinturas, como um pouco por todo este conjunto que outrora foi de grande interligação com a comunidade aveirense.

Por deferência da P.J., o grupo foi autorizado a visitar o claustro e sua envolvência, sem dúvida melhor cuidado que o restante conjunto, mas de leitura complexa por "desanexado" dele.

Já no exterior, muitas questões se levantaram sobre a defesa e valorização do Património Cultural em Aveiro, mas obviamente as soluções não são fáceis de encontrar enquanto não houver uma clara sensibilidade para a importância desta riqueza nacional e regional.

28 de Maio – A convite da Câmara Municipal de Aveiro, estivemos presentes na inauguração da exposição "A Ria de Aveiro e a Arqueologia Náutica e Subaquática em Portugal" realizada no edifício da antiga Capitania, através das presenças dos Dr. Delfim Bismarck e Dr. João Paulo Simões Rodrigues.

14 de Junho – A pedido do Centro Universitário Vasco da Gama, oferecemos exemplares das nossas publicações à biblioteca daquela instituição de ensino superior através do nosso Vice-Presidente Arqt.° Sérgio Azeredo.

1 de Julho – A convite da Universidade de Aveiro, estivemos presentes na inauguração do Centro de Ciência Viva de Aveiro, situado nas antigas instalações da Companhia Aveirense de Moagens, através das presenças de: Dr. Delfim Bismarck, Arqt.° Sérgio Azeredo e Dr. João Paulo Simões Rodrigues.

28 de Agosto – A convite da organização, estivemos presentes através do Dr. Delfim Bismarck numa acção inserida no Programa Ciência Viva - Geologia no verão 2004, denominada "Ria de Aveiro: uma leitura Geoarqueológica", que constou de uma palestra do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, e visitas à Baixa de Santo António, ao sítio arqueológico do "Aveiro – A", e à exposição do CNANS patente no Museu Marítimo de Ílhavo.

17 de Setembro – Nesta data, a nossa associação transferiu a sua sede social para a "Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora", sito na Praça da República, n.º 1, 2º andar, sala 5, em frente ao edifício dos Paços do Concelho de Aveiro.

9 de Outubro – A convite da Câmara Municipal de Estarreja, estivemos presentes através do Dr. Delfim Bismarck na inauguração da Biblioteca Municipal de Estarreja, integrada na Rede Pública de Bibliotecas Municipais, que contou com a presença de Sua Excelência o Ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, Dr. José Luís Arnaut.
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14 de Novembro – Promovida pela Liga dos Amigos do Coração e orientada pela ADERAV, foi feita outra visita, com o objectivo de "descobrir as raízes do Carmo, em Aveiro, até à implantação dos seus conventos".

A concentração verificou-se na capela de S. Gonçalinho, às 9.45, acorrendo 38 pessoas. Feitas as saudações por parte do Dr. Rogério Leitão e do Mestre Amaro Neves, este fez o enquadramento económico e social de Aveiro, na viragem para o século XVII, distribuindo uma gravura da "vila de Aveiro", da autoria do geógrafo Pedro Teixeira para debate da situação e do aglomerado urbano então existente.

De seguida, integrou a construção da capela de S. Gonçalinho na sua época e fez-se a análise das artes ali presentes e das tradições da Beira-Mar, em termos da religiosidade popular.

Às 10.30, o grupo tomou a Rua das Salineiras para apreciar a antiga casa do fidalgo Gil Homem (séc. XVII), onde se instalou o 1° convento Carmelita (1613) até à saída para o palacete de D. Brites de Lara (1618) e, depois da edificação e do convento, em Sá, para este (1620).

Seguiu-se uma pausa na igreja da Apresentação para seu enquadramento na evolução urbana de Aveiro, outra no palacete brasonado da Rua do Campeão das Províncias, e após uma análise à organização do "bairro" da Beira-Mar e suas ruas perpendiculares, entrou-se na capela de S. Bartolomeu. Aqui, para além do enquadramento da capela na casa senhorial a que pertencia, foi feita a apreciação das artes, nomeadamente o azulejo de Quinhentos e de Seiscentos, a escultura e a tradição popular, em tomo da capela.

Às 11.30 rumou-se à "estrada real" (hoje Rua do Gravito e, depois, Rua do Carmo), apreciando várias casas e palacetes do século XVII e XVIII, bem como outras, entre elas – como bom exemplo, a recuperada casa do arquitecto Silva Rocha, arte-nova.

Pelas 12.15 o grupo entrou no átrio da igreja do Carmo, onde foi explicada a fachada e o corpo da igreja conforme aos objectivos da Ordem e segundo arquitectos seus, seguindo-se visita ao interior. Aqui, depois de apreciada a qualidade da obra produzida, foi evocada a figura de D. Brites de Lara e Meneses (1560-1648), verdadeira mecenas e / 148 / benemérita aveirense, mas sobretudo da Ordem carmelita, que patrocinou esta obra e a dotou de importantes peças artísticas, bem como deixou o seu "palacete-mosteiro" para ser nele instalado o convento feminino das Carmelitas Descalças - o que só viria a acontecer após a sua morte.

Evocando a sua figura e o trajecto de vida – que vai ser objecto de obra a publicar, muito em breve – apreciou-se o seu mausoléu como boa peça funerária e teceram-se comentários sobre a boa obra de arquitectura maneirista e suas artes. Seguiu-se amplo diálogo e visitou-se o templo, em obras de restauro, com o apoio da comunidade carmelita.

22 de Novembro – No seguimento da visita acima citada, solicitámos à Câmara Municipal de Aveiro a atribuição do nome de uma artéria da cidade de Aveiro com o nome de D. Brites de Lara e Menezes que no presente ano de 2004 faz quatrocentos (400) anos veio residir para Aveiro, trazendo grandes benefícios à então vila de Aveiro. Esta ilustre mecenas aveirense, que fora casada com D. Pedro de Médicis, foi fundadora do Convento das Franciscanas de Sá, fundadora do Convento e Igreja do Carmo, benfeitora do Mosteiro de Jesus, deixou legados à Misericórdia de Aveiro e depôs a favor da beatificação da Infanta D. Joana. Isto, apenas para falar nas principais acções que desenvolveu durante os cerca de quarenta e quatro anos que viveu em Aveiro, onde faleceu em 4 de Julho de 1648 e se encontra sepultada. Figura um pouco esquecida pela historiografia aveirense e pelos sucessivos executivos municipais, pensamos ser hora de se fazer justiça à sua acção e ao seu bom nome e, sugerimos, por este meio, a atribuição do nome de D. Brites de Lara e Menezes a uma artéria com a dignidade apropriada ao seu nome e à sua obra.

27 de Novembro – Realizou-se a Assembleia Geral da associação com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Relatório de Contas do exercício de 2003; 2. Plano de Actividades de 2004; 3. Outros assuntos de interesse para a Associação.
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2 de Dezembro – Neste dia solicitámos às Câmaras Municipais de Aveiro e de Estarreja as seguintes classificações como Imóveis de Valor Municipal:
   

Casa do Outeiro, em Beduído, Estarreja. Século XVIII.

 
 

Casa do século XVIII onde viveu o Bispo de Aveiro D. João Evangelista de Lima Vidal, em Aveiro.

   

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18 de Dezembro – Enviámos ao GAAC –- Grupo de Arqueologia e Arte do Centro, com sede em Coimbra, um exemplar de cada uma das nossas publicações, através do nosso Director Eng.º Paulo Morgado.

12 de Fevereiro – Ainda no âmbito das comemorações do 25.0 aniversário da associação, foi editada a obra: ADERAV – Associação de Defesa e Estudo do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro (1979 -2005) 25 anos de Serviços, da autoria do Mestre Amaro Neves.

O autor, Presidente fundador da Associação e seu principal zelador durante todo este tempo, apresenta-nos, ao longo de 95 páginas, o historial da associação, contando de forma resumida os vinte e cinco anos de actividade da mesma e dividindo o seu trabalho em seis capítulos: 1. Sobre a origem da ADERAV; 2. A criação da ADERAV; 3. A afirmação regional: desafios e realizações; 4. Outras perspectivas da ADERAV; 5. O 25.º aniversário – algumas conclusões; 6. Adenda documental.

Aspecto geral do pórtico da Casa do Outeiro, em Beduido, Estarreja.

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6 de Março – Através do Vice-Presidente, Dr. Luís Souto de Miranda, procedemos à assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Aveiro no sentido de oficializar a cedência da nova sede sita na Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora, Praça da República, n.º 1, em Aveiro.

21 de Março – Foi neste dia indicado como representante da ADERAV no Plano de Acção 2005 e Dispositivo de Actualização do Diagnóstico Social do Concelho de Aveiro, Grupo Cultural Património, o Dr. João Paulo Baeta Simões Rodrigues. Este grupo, inserido na Rede Social, serão responsáveis pela actualização, elaboração e redacção do Diagnóstico Social, do Painel de Indicadores do Concelho e do Plano de Acção 2005 do Concelho de Aveiro.

22 de Abril – Permutámos com ao CADC – Centro Académico de Democracia Cristã -Instituto Justiça e Paz, com sede na Couraça de Lisboa, n.º 30, em Coimbra, exemplares da nossa revista Patrimónios com a revista Estudos.

6 de Maio – Oferecemos à Biblioteca da CCDRC – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, com sede em Coimbra, exemplares da nossa revista "Patrimónios".

12 de Maio – A convite do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, estivémos presentes, através do Vice-Presidente Dr. Luís Souto, na Sessão Solene do Dia da Cidade, e através do Presidente Dr. Delfim Bismarck, no Jantar Comemorativo do Dia da Padroeira da Cidade, Santa Joana.
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29 de Maio – Em colaboração com a LAC – Liga dos Amigos do Coração, realizámos uma vez mais, uma visita guiada pela cidade de Aveiro, orientada pelo Mestre Amaro Neves. A mesma, que contou com a presença de cerca de sessenta pessoas, teve o seguinte programa:
10.00 – Concentração, junto ao coreto do Parque Infante D. Pedra, onde foram dadas as boas vindas pelo Dr. Rogério Leitão, Presidente da LAC, e pelo Mestre Amaro Neves. Aí foram apresentadas algumas notas históricas sobre aquele parque.
10.10 – A primeira paragem foi na "casa de chá", onde foram tecidas algumas considerações sobre este exemplo da "casa portuguesa".
10.20 - Pelo percursos, foram apresentadas considerações sobre o interesse botânico do Parque Infante D. Pedro, pela Dr.ª Rosa Pinho.
10.30 – Seguiu-se, depois, um percurso pela "baixa de Santo António, com algumas evocações.
10.45 – A paragem seguinte foi na Capela de Santos Mártires, onde foi apresentado o seu enquadramento histórico e artístico, assim como um breve resumo histórico sobre a La Loja Maçónica de Aveiro.
11.15 – A visita continuou na direcção do "Paço do Alboi", em frente do qual foi feita uma evocação da extinta Capela de São João do Rossio, pela Prof. Marília Silvestre.
11.30 – Na "Gelataria Fantasias Geladas", sita no rés-do-chão do "Paço do Alboi", foi feita a apresentação do livro da autoria do Mestre Amaro Neves "O Paço do Alboi", pelo Dr. Delfim Bismarck. Seguiu-se o encerramento da visita pelo Dr. Rogério Leitão e pelo Dr. Delfim Bismarck.
12.30 – Houve depois, um breve circuito pelo "Paço do Alboi", até ao "abrigo secreto" de Sua Alteza Real.


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