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BIBLIOGRAFIA |
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O ARQVIVO DO DISTRITO DE AVEIRO dará sempre notícia das obras à sua Redacção enviadas quer por autores quer por editores. De harmonia com a prática seguida pelas publicações suas congéneres, fará também algum comentário crítico aos livros de que receba dois exemplares.
Edições da
Direcção Geral dos Serviços Agrícolas
JOÃO DE CARVALHO E VASCONCELOS − Os lenteiros dos arredores de Viseu, Lisboa, 1937. LUIZ A. VALENTE DE ALMEIDA − Subsídios para o estudo químico-biológico do mel nacional, Lisboa, 1937. J. VIEIRA NATIVIDADE − Cultura das pereiras, Lisboa, 1937. _____________________________________________________________________________________________ Edições BIBLION Prosseguindo no seu benemérito e bem orientado labor, esta empresa, que tem no seu activo de serviços à cultura nacional a interessante revista Miscelânea e obras como o 1º volume da História de Portugal, do Padre LUIZ GONZAGA DE AZEVEDO, publicou recentemente um fascículo com as primeiras oitenta páginas do 2.º volume da referida História. O especial conhecimento que o seu malogrado autor possuía da Idade-Média na Península confere excepcional importância a este trabalho, que é seguido com a maior atenção por quantos àquela época se dedicam, e que merece incontestavelmente completa aceitação do Público estudioso, ao qual o recomendamos. R. M. _____________________________________________________________________________________________
Aproxima-se o final da letra A, que nesta monumental publicação ficará ocupando os 3 primeiros volumes, e cuja extensão documenta bem os cuidados empregados pelos seus criteriosos directores no sentido de darem representação a todos os vocábulos dignos de serem registados em obras desta natureza. A utilidade da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira nunca é demais que se acentue, e todo o auxílio e todo o louvor são, na verdade devidos à corajosa e bem orientada Empresa, que decidiu dotar Portugal com uma enciclopédia capaz de ombrear com as de Nações mais habituadas a empreendimentos editoriais de grande vulto. Continuamos acompanhando com elevada curiosidade os fascículos / 322 / publicados; tanto a colaboração literária como a ilustração dos artigos merecem, duma maneira geral, o elogio do leitor, que muito beneficia da sua consulta. R. M. _____________________________________________________________________________________________
Obra interessante em um volume de 268 páginas, em que o autor faz um estudo desenvolvido da história de Paramos, − freguesia do Concelho de Espinho, − desde o século IX até a actualidade, e mais uma vez mostra o seu amor à região, e acentuado gosto pela investigação. Muitos louvores merece o rev.º P.e Manuel F. de Sá, que ainda há pouco tempo publicou Breve Monografia de Duas Igrejas do Termo da Feira. Oxalá o seu exemplo frutifique. F. N. _____________________________________________________________________________________________
Dirigida pelo Doutor VITORINO NEMÉSIO e secretariado pelo Dr. ALBERTO SERPA, dois talentosos cultores da literatura portuguesa que honram a nova geração e de certo modo a representam, publicou-se o 1º número da Revista de Portugal, que principalmente versará literatura e crítica, conquanto do seu programa não esteja afastada a publicação também de crónicas científicas. No meio literário, pequenino e letárgico, do nosso País, a publicação da nova revista constitui acontecimento marcante, considerada a sua feição característica; e pela actuação dos seus colaboradores, quer os apresentados neste 1º número, quer os nela anunciados para brevemente, é lícito prognosticar que da Revista de Portugal resultarão valiosos e perduráveis serviços à Literatura Portuguesa. Insere este número cartas íntimas de ALEXANDRE HERCULANO, poesias de SÁ CARNEIRO, de JORGE LIMA, de AFONSO DUARTE, de ANTÓNIO DE SOUSA, de CARLOS QUEIROZ, ensaios de ANTÓNIO SÉRGIO sobre Tese e antítese nos sonetos de Antero, de ADOLFO CASAIS MONTEIRO sobre a poesia de Jules Supervielle, teatro de JOSÉ RÉGIO, literatura de MIGUEL TORGA (algumas horas da criação do Mundo), de CARLOS SINDE (conclusões quase finais), um discurso sobre a inutilidade da Arte de JOÃO GASPAR SIMÕES, e crítica construtiva de literatura, de filosofia e de música. A Revista de Portugal merece do nosso público, indiscutivelmente, a simpatia e leitura atenta, motivo pelo qual felicitamos os seus organizadores. R. M. _____________________________________________________________________________________________ JOSÉ P. TAVARES Livro de Leitura − aprovado oficialmente para os 1.º,2.º e 3.º anos dos Liceus. 1937. Selecta Literária − aprovado oficialmente para os 4.º, 5.º e 6.º anos dos Liceus, 1937. Gramática elementar de Português − aprovado oficialmente para os 4.º, 5.º e 6.º anos dos Liceus. 1937. Método elementar de Latim − aprovado oficialmente para o 4.º, 5.º e 6.º ano dos Liceus. 1937. Lisboa − Livraria Sá da Costa − Editora. _____________________________________________________________________________________________ FRANCISCO FERREIRA NEVES Aritmética e álgebra − aprovado oficialmente para os 1.º, 2.º e 3.º anos dos Liceus. 1937. / 323 / Álgebra e Trigonometria − aprovado oficialmente para os 4.º, 5.º e 6.º anos dos Liceus. 1937. Lisboa − Livraria Sá da Costa − Editora. _____________________________________________________________________________________________
A insígnia da Universidade de Coimbra − Esboço histórico profusamente ilustrado. Figueira da Foz, Tip. Popular, 1937. _____________________________________________________________________________________________
Arquivo Histórico da Madeira − Funchal. Fascículo 5-6 do vol. V. Boletim da Casa das Beiras − Lisboa. N.º 4. Ano III. 2.ª série. Clínica, Higiene e Hidrologia − Lisboa. N.os 8 a 12. Ano III. Estudos − Revista de cultura e formação católica − Coimbra. Labor − Revista de ensino liceal − Aveiro. N.º 86. União − Revista de documentação, e órgão oficial do Centro Católico Português − Lisboa. N.os 313 a 317. Boletim de Trabalhos Históricos − Guimarães. N.º 2. Vol. II. Volkstum und Kultur der Romanen − Sprache, Dichtung, Sitte − Hamburgo. IX. 1936. Portucale − Revista de cultura. Porto. − N.os 57 a 60. |
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