EFEMÉRIDES AVEIRENSES III

1 de Novembro de 1937 Exposição de quadros a óleo do pintor aveirense Lauro Corado, feita numa sala da Associação Comercial de Aveiro.


1 de Novembro de 1584
Nasce no palacete que em Aveiro possuíam os Sousas condes de Miranda e marqueses de Arronches, e que hoje está anexado ao Liceu de Aveiro, Vasco de Sousa, que, tendo-se doutorado em leis na Universidade de Coimbra, da mesma foi reitor por nomeação de Filipe III.


2 de Novembro de 1883
Morre o visconde da Azinheira, Luís Cândido Teixeira de Moura, que foi secretário geral do Governo Civil do distrito de A veiro.


3 de Novembro de 1571
Publica-se uma lei em que o § 23 diz respeito às naus que de Aveiro iam à pesca de bacalhau à Terra Nova.


4 de Novembro de 1862
Morre em Lisboa o grande orador parlamentar e aveirense ilustre José Estêvão Coelho de Magalhães.


6 de Novembro de 1843
Começa a ser demolida a antiga igreja paroquial do Espírito Santo, situada no largo do mesmo nome


8 de Novembro de 1487
El-rei D. João II dirige uma carta laudatória a frei Pedro Dias, ilustre filho de Aveiro e honra das letras pátrias, pela maneira como se houve no desempenho da sua missão de embaixador à corte de Espanha, onde foi negociar o casamento do príncipe D. Afonso com a infanta D. Isabel.


9 de Novembro de 1856
São eleitos deputados, pelo círculo de Aveiro, José Estêvão Coelho de Magalhães, António Luís de Seabra (depois visconde de Seabra) e Francisco António de Resende.


10 de Novembro de 1839
É benzida a capela do cemitério, tendo assistido a Câmara Municipal e todas as autoridades.


12 de Novembro de 1577
Provisão régia regulando a forma por que os pescadores de Aveiro tinham a pagar os direitos da sua pesca. / 316 /


13 de Novembro de 1868
A Associação Comercial de Aveiro representa ao Governo pedindo que nas ruínas do antigo paço episcopal se construa um novo edifício para a Alfândega.


15 de Novembro de 1893
Portaria do Ministério das Obras Públicas concedendo à Câmara Municipal o auxílio necessário para o estabelecimento de uma aula de desenho industrial na secção «Barbosa Magalhães» do Asilo-Escola Distrital. Esta aula foi mais tarde convertida na actual escola industrial e comercial «Fernando Caldeira».


15 de Novembro de 1894
Publica-se o 1.º número da «Revista Florestal».


16 de Novembro de 1851
São eleitos deputados, pelo círculo de Aveiro, António Luís de Seabra, Manuel José Mendes Leite e Tomás de Aquino de Carvalho.


18 de Novembro de 1861
Um violento incêndio destrói, na tarde deste dia, a parte superior da estação do caminho de ferro, ous eja, o 2º andar.


19 de Novembro de 1864
A Câmara Municipal de Aveiro, presidida por Manuel Firmino de Almeida Maia, representa ao Governo pedindo a colocação de um corpo de tropa em Aveiro, e oferecendo o seu concurso para se restaurar ou o quartel do Convento de S. Domingos ou o do Convento de Santo António.


20 de Novembro de 1836
José Estêvão Coelho de Magalhães é eleito deputado pela primeira vez.


22 de Novembro de 1885
Principia a publicar-se em Aveiro o jornal «O Parlamento» fundado e dirigido por Fernando de Vilhena.


23 de Novembro de 1862
Grande reunião no Liceu de Aveiro para se resolver sobre a construção de uma estátua de José Estêvão.


24 de Novembro de 1458
D. Brites Leitão vem com as suas duas filhas habitar a casa que comprara em frente do Convento de Nossa Senhora da Misericórdia (S. Domingos) e que se converteu pouco tempo depois no Convento de Jesus.


25 de Novembro de 1503
El-rei D. Manuel, por carta passada em Santarém, concede aos pescadores de Aveiro os mesmos privilégios que gozavam os de Azurara.


30 de Novembro de 1880
Inauguração do Teatro de José Estêvão, na rua do Carril. Era um edifício modesto.


2 de Dezembro de 1937
Junto ao esteiro de Esgueira é morta uma gaivina portadora de uma anilha onde se lia: Muzeu Nat. História N. 165.434 Zeiden, Holland.


15 de Dezembro de 1937
O deputado aveirense Dr. Querubim do Vale Guimarães apresenta à Assembleia Nacional um projecto de lei no sentido de ser abolida a divisão administrativa provincial criada pela Constituição e pelo Código Administrativo, e regressar-se à divisão distrital.

 
 

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