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Eduardo Manuel Maia Figueiredo


POEMA A GARCIA

 

bem pesada a sina minha!
pois sabendo tudo o que sei,
não tenho comigo a lei,
nem comigo mulher caminha...

e é pena,
que de tantas penas,
talvez um dia a pena se apague.
ou que pena que não se pague,
talvez um dia se estrague...
mas...antes não ter pena,
que ser apenas pena! 

e sem ofensa à minha advogada,
que a lei é tão esburacada,
que quando remetida a compacto,
já não é mais lei, mas um pacto... 

Eduardo Manuel Maia Figueiredo
1 de Agosto de 1997

 

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