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AVEIROARTE |
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Man has an innate need to escape from the world he lives in. He modifies
materials artistically and throughout time he has appropriated materials
and technological discoveries from contemporary times that are his.
Contemporary art finds for
itself its own reason for being.
AVEIROARTE has been
developing a coherent model of cultural action with a project that
already bestows upon it a clear identity. With national and
international artistic exhibitions, educational activities, conferences
and debates, its action has made such a significant contribution that
the Morgados da Pedricosa Gallery has turned into a space of fruition,
knowledge, reflection and construction of critical memory in relation to
art.
The Biennial brings
together contemporary artists that will reach a much vaster public than
consumers, a heterogeneous public with types of perception and distinct
parameters of valorisation.
I thank Aveiro City Hall
for its partnership in this project. To the selection jury, Ana Luísa
Barão, António Quadros Ferreira, Bernardo Pinto de Almeida, Joana Neves,
and José Maçãs de Carvalho I extend my thanks for their attention and
warm involvement in this initiative. My deep appreciation to
Commissioner Joana Neves for her patient work in the international
proposal of Evariste Richer, I thank Óscar Graça for designing the logo
for the Biennial and the artists who participated in it, to the team
from the City Hall, Emanuel Cunha, Paula Cardoso, São Portas, Fernando
Silva, João Portugal and João Oliveira, to musician Rui Baptista, to
Carlos Campos, to Gaspar Albino, to Milú Sardinha, to Carlos Ferreira,
to André Simões, to Carlos Souto, to Claudette Albino and to Ferreira de
Almeida I extend to all my warm thanks for their tireless work,
professionalism and for the creativity that they invested day after day
into a project that mirrors all our dedication and passion for art.
Lúcia Seabra |
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O Homem tem necessidade de fuga no mundo
em que vive. Intervém artisticamente sobre os materiais e ao longo dos
tempos tem-se apropriado das matérias e descobertas tecnológicas das
épocas que lhe são contemporâneas.
A arte contemporânea encontra em si
mesma a sua própria razão de ser.
O AVEIROARTE tem vindo a desenvolver um
modelo de intervenção cultural coerente em que o seu projecto lhe
confere já uma identidade. Com exposições de artistas nacionais e
internacionais, actividades educativas, conferências e debates, a sua
acção tem contribuído para que o espaço da Galeria Morgados da Pedricosa
seja um espaço de fruição, de conhecimento, de reflexão e de construção
de uma memória crítica relativamente à arte.
A Bienal reúne um conjunto de artistas
contemporâneos que vão chegar a um público muito mais vasto do que o dos
consumidores propriamente ditos, um público heterogéneo com tipos de
percepção e parâmetros de valorização próprios.
Agradeço à Câmara Municipal de Aveiro a
parceria neste projecto, ao júri de selecção Ana Luísa Barão, António
Quadros Ferreira, Bernardo Pinto de Almeida, Joana Neves, e José Maçãs
de Carvalho, toda a atenção e caloroso envolvimento nesta iniciativa, à
Comissária Joana Neves o grande apreço pelo aturado trabalho na proposta
internacional de Evariste Richer, ao Óscar Graça a concepção do logotipo
da Bienal, aos artistas participantes, à equipa da Câmara Emanuel Cunha,
Paula Cardoso, São Portas, Fernando Silva, João Portugal e João
Oliveira, ao músico Rui Baptista, ao Carlos Campos, ao Gaspar Albino, à
Milú Sardinha, ao Carlos Ferreira, ao Carlos Souto, à Claudette Albino,
ao Ferreira de Almeida e ao André Simões o meu muito obrigada pelo
esforço, profissionalismo e criatividade que investiram dia após dia num
trabalho que espelha as nossas entregas e paixões pela arte.
Lúcia Seabra |
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