Ao Armando Regala, pela colaboração no
projecto sobretudo pelo traço inconfundível e cromática paciente, que é
uma mais valia, ilustrando o livro com caricaturas impessoais das nossas
gentes e motivos caracterizadores da Cidade, desde a sua capa ao
abecedário das alcunhas e estórias.
Ao Hélder Santos do "Comércio Nosso" que
tive o prazer de conhecer e que solidariamente se empenhou desde logo no
arranjo e paginação do livro.
Ao José Domingos Maia pela genuína
essência do tema que aceitou redigir no Prefácio, ao José Carlos Mota
pelo incondicional apoio à ideia e pela redacção académica do Prólogo e
ao Daniel Tércio Guimarães pela explícita reflexão sociológica no
Posfácio.
À Ana Cristina Soares, minha cunhada,
pela paciência na leitura, correcção e revisão da ortografia (AAO) e
pelo incentivo desde a primeira hora.
Aos irmãos Olinda e Helder Carvalho, que
generosamente disponibilizaram os registos antigos do avô António da
Naia Graça e, que complementam este trabalho.
Ao meu estimado sogro José Fernandes
Soares com quem aprendi e absorvi muitas das estórias das nossas gentes.
Ao Sucena Pinto que contou algumas
estórias dignas de registo.
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Aos amigos Rui Vasqueiro, Manuel
Vasqueiro, João José Barbosa, Carlos Bio, Carlos Sousa, Regalinha,
António Baptista, Joaquim Marcos, Ferreira da Costa, Gabriel Velhinho,
José Firmino, Tó Ferreira, José Sobreiro, Manuel Ângelo, Mário Soares,
Manuel Nogueira, João Soares, João Santos, Fasica Limas, Carlos Pereira,
Celeste Ferreira, Isménia Aurora, Samy, Armando Paulo, Sandra Regala,
António Campos Graça, José Grijó, Aníbal Silva, José Estudante, a todos
pelo contributo na pesquisa oral das alcunhas e de estórias e que
tiveram a paciência para me ouvir, às vezes.
À memória do Xico Barreto e Hélder Pião,
como gostariam de estar também fisicamente presentes e a colaborar.
Ao meu Primo João Pires Simões pelo
manancial de estórias do quotidiano e das suas actividades
profissionais, que me deu dicas para completar a quinquagésima, que não
a última estória deste livro.
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