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Ao mundo das crianças
indefesas vítimas da
guerra.
Caem flores sem emenda
De forma vil, indecorosa
E não há força poderosa
Que acompanhe ou defenda
O desabrochar de cada rosa.
E o mundo nesta andança
Corre louco em contramão
Fingindo não ver o que dão
Os cortes cerce da esperança
Das flores da rosa em botão.
Setembro de 2024
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