Grupo Folclórico de Vila Verde

O Grupo Folclórico de Vila Verde foi fundado em 1958 com o intuito de divulgar e preservar as tradições etno-folclóricas deste concelho, constituído por 58 freguesias, predominantemente agrícolas, que representa, assim como a região do Baixo Minho onde se encontra inserido.

A sua apresentação foi feita por alturas das festas concelhias de Vila Verde – Festas de Santo António, do ano de 1958, estendendo-se, depois, as suas actuações a todo o país, desde o Minho ao Algarve, e no estrangeiro em Espanha e França (diversas vezes), Itália, Suiça, Alemanha (mais do que uma vez), Áustria e Eslováquia.

O seu folclore assenta nos malhões (dança padrão), nos viras e fandango minho/galaico, além de chulas e outras modas.

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A sua tocata é a tradicional baixo-minhota, constituída por concertina(s), cavaquinho(s), viola(s) braguesa(s), violão, flauta de cana, bombo, ferrinhos e requereque.

O seu traje mais representativo é o denominado "Traje de Encosta", o qual através da variante de "Noiva" se expandiu a todo o concelho e até fora dele.

Para além da sua actividade principal, a folclórica, o grupo tem realizado exposições de traje e de instrumentos musicais de tradição popular, programas de rádio, reconstituído algumas tradições populares e outras iniciativas.

Gravou, até ao momento, 4 discos, um deles LP, cassetes e cartuchos.

Actuou diversas vezes perante as câmaras da T. V., em directo e em diferido.

É sócio efectivo e fundador da Federação do Folclore Português, onde ocupa lugar no Conselho Técnico; foi agraciado com a medalha de mérito municipal ao atingir 25 anos de existência; e é instituição de utilidade pública.