Escola Secundária José Estêvão, n.º 25, Novembro de 1999

 

11.º H - A ARTE NA NOSSA ESCOLA

 

Era interessante, para nós, Alunos de Arte desta Escola, saber o que representa na nossa Comunidade Escolar o conjunto de Pessoas envolvidas especificamente no ensino aprendizagem da área do agrupamento de que fazemos parte. Era importante pensar sobre as condições em que esse processo ensino-aprendizagem se faz e comunicar as conclusões, a que cada elemento da turma chegasse, usando a Arte como linguagem. Para termos uma ideia mais precisa da situação em que nos encontramos, tornava-se necessário, para além disso, conhecer as possibilidades que a formação que recebemos aqui, na escola, nos dá para enfrentarmos, quando sairmos, a Vida escolar da Universidade, e a da Vida profissional.

Sendo isto que pretendíamos, procurámos definir o subtema – que ficou a ser «A ARTE NA NOSSA ESCOLA» – determinámos as actividades a desenvolver e dividimos as tarefas. Conscientes de que o tempo disponível para a realização das actividades não era muito, orientámos o trabalho de forma a garantir uma quantidade de informação razoável, sobre domínios relevantes, com vista a construir produtos com algum significado. Ainda assim, sentimos dificuldades na execução do projecto: foi o ter de responder às exigências criadas pelas diferentes Disciplinas e, ao mesmo tempo, de realizar as tarefas ligadas à Área-Escola; foi a impossibilidade de encontrar disponíveis, quando havia disponibilidade do grupo, as Pessoas que era necessário inquirir e entrevistar; foram, mesmo, os desencontros existentes entre os tempos que cada um dos elementos do Grupo de trabalho poderia dispor para a realização das tarefas conjuntas.

Bem, mas acabámos por obter os dados e construir as obras e textos. De acordo com a nossa maneira de ver, responderam razoavelmente bem ao que esperávamos. Porque, além disso, observámos a existência de reacções positivas da parte de quem visitou a exposição (da Área-Escola) e fomos levados a concluir que o trabalho desenvolvido e que se apresentou era relativamente bom. Na verdade, além de ter concorrido para conhecermos melhor a nossa situação, os produtos a que conduziu transmitiram, de algum modo, à Comunidade Escolar, a representação da escola por nós produzida.
 

 

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