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não só do trabalho dos elementos internos da própria escola, mas
também de um significativo leque de outros participantes
(familiares e amigos, representantes de organizações de carácter
humanitário, entidades oficiais, conferencistas, ...)
Para melhor fundamentar o nosso balanço,
procedemos à leitura da apreciação global da área-escola feita
nos Conselhos de turma do 2.º período, de onde se destaca o
seguinte:
▪ foram satisfatoriamente atingidos os
objectivos;
▪ os alunos mostraram-se na generalidade
empenhados, activos e responsáveis;
▪ foi realçada a criatividade de alguns
trabalhos;
▪ foi referido o espírito de grupo na consecução
dos trabalhos;
▪ nalguns Cts do 12.º ano foi afirmado não dever
existir área-escola para o 12.º ano.
A seguir se transcrevem alguns excertos que nos
pareceram interessantes:
«A área-escola, especialmente nesta turma,
demonstrou aos alunos que o trabalho de equipa é gratificante e
que este não é possível sem tolerância e respeito pelos outros.
Demonstrou aos professores que estes alunos podem revelar outras
facetas do seu carácter, quando motivados e mobilizados para as
actividades com as quais se identificam os seus reais
interesses.» (da acta do 10.º E)
«Os alunos, inicialmente pouco interessados,
conseguiram cumprir os objectivos e trabalharam em sintonia, de
forma activa e organizada, salientando inconvenientes da
área-escola.» (da acta do 12.º C)
«O trabalho desenvolvido pelos alunos, ao nível
do envolvimento, da qualidade e aplicação de competências como
organização de debates, intervenções criativas e dissertativas,
campanhas pró-cidadania, pode-se considerar bastante
satisfatório. (da acta do 12.º K).
Concluindo, este foi um ano em que levámos a cabo
uma nova experiência, que exigiu à escola muito esforço, um
grande apoio do CD e de todas as estruturas da escola. Certos de
que nem tudo terá corrido da melhor maneira, pensamos no entanto
que se lançaram alguns rastilhos para o futuro.
Alda Oliveira & Jacinta Afonso
(Coordenação dos Directores de Turma)
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