Relatório da Acção de Formação AF15
Terminada
a acção de formação e decorrido um breve período de tempo para testar
alguns programas e para sedimentação das ideias, chegou a altura de
efectuar uma breve (?) reflexão e balanço do que foi a experiência de
frequentar uma acção à distância, recorrendo às novas tecnologias. Saído
de uma acção de formação de tipo presencial, decorrida entre Setembro e
Dezembro de 2001, relacionada também com as mesmas tecnologias e para a qual
fui convocado pela DREC, em virtude de ter aceite o cargo de líder do Prof2000
na Secundária José Estêvão (Aveiro), o que é que me levou, em 4 de
Fevereiro de 2002, pelas 18:42, a efectuar uma inscrição em mais uma acção?
A necessidade de créditos, quando já não há mais nenhum escalão a alcançar
para progressão na carreira? E
passadas as nove sessões, entre 25 de Fevereiro e 6 de Maio, qual o resultado
prático das vinte e cinco horas, no mínimo, passadas em frente de um
computador, desafiando os frequentes imprevistos da quebra de tensão, do
«pendurar» inoportuno do computador, da astronómica lentidão no
descarregamento dos programas com os quais tínhamos de trabalhar, em suma, de
toda uma série de situações pouco agradáveis, para já não falar de algumas
interrupções provocadas por colegas, que vinham à nossa procura para resolver
pequenos problemas ou porque, quiçá, nos julgariam em diversão em frente ao
computador e procuravam inteirar-se do que ali estávamos a fazer, isolados numa
sala da escola? Reflectindo
sobre o que foi esta experiência, as questões são muitas e variadas. E para
colocar um freio nas palavras, impedindo longas e fastidiosas dissertações,
reduzimos o relatório apenas aos pontos fundamentais inicialmente enumerados. |