Henrique J. C. de Oliveira - Aveiro, 2001/02

Relatório da Acção de Formação AF15

Preâmbulo

Terminada a acção de formação e decorrido um breve período de tempo para testar alguns programas e para sedimentação das ideias, chegou a altura de efectuar uma breve (?) reflexão e balanço do que foi a experiência de frequentar uma acção à distância, recorrendo às novas tecnologias.

Saído de uma acção de formação de tipo presencial, decorrida entre Setembro e Dezembro de 2001, relacionada também com as mesmas tecnologias e para a qual fui convocado pela DREC, em virtude de ter aceite o cargo de líder do Prof2000 na Secundária José Estêvão (Aveiro), o que é que me levou, em 4 de Fevereiro de 2002, pelas 18:42, a efectuar uma inscrição em mais uma acção? A necessidade de créditos, quando já não há mais nenhum escalão a alcançar para progressão na carreira?

E passadas as nove sessões, entre 25 de Fevereiro e 6 de Maio, qual o resultado prático das vinte e cinco horas, no mínimo, passadas em frente de um computador, desafiando os frequentes imprevistos da quebra de tensão, do «pendurar» inoportuno do computador, da astronómica lentidão no descarregamento dos programas com os quais tínhamos de trabalhar, em suma, de toda uma série de situações pouco agradáveis, para já não falar de algumas interrupções provocadas por colegas, que vinham à nossa procura para resolver pequenos problemas ou porque, quiçá, nos julgariam em diversão em frente ao computador e procuravam inteirar-se do que ali estávamos a fazer, isolados numa sala da escola?

Reflectindo  sobre o que foi esta experiência, as questões são muitas e variadas. E para colocar um freio nas palavras, impedindo longas e fastidiosas dissertações, reduzimos o relatório apenas aos pontos fundamentais inicialmente enumerados.      

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