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Livros recebidos

 

 

Da autoria de Diamantino Dias e publicado pelas Edições 9.5.9 recebemos o livro «Vivências Aveirenses e Ficções», editado em Novembro de 2023.

Trata-se de uma compilação de todos os textos publicados ao longo de vários anos num jornal da cidade de Aveiro e cujo conteúdo, para os que não tenham hipóteses de adquirir o livro, pode ser lido nas páginas pessoais do autor no espaço «Aveiro e Cultura». Claro que nenhuma publicação em formato digital, na Internet ou em qualquer outro suporte digital, substitui o prazer de podermos folhear e ler os textos impressos. Mas, na impossibilidade da sua aquisição, é melhor do que nada. A outra vantagem do livro é que não precisa de energia eléctrica para ser lido e nunca fica desactualizado e inacessível, como sucede com os suportes digitais em disco, actualmente de leitura impossível, porque os novos sistemas operativos são incompatíveis com tudo quanto tenha sido produzido em épocas anteriores. Para conhecimento do autor e leitura dos textos, clique aqui na hiperligação ou na capa do livro.

 

Da autoria de Manuel Pacheco, com ilustrações de Armando Regala, recebemos em Novembro o livro Artistas d'Aveiro, editado em Setembro de 2023. Trata-se de uma recolha de informações relativamente a um elevado número de artistas de Aveiro, abrangendo diferentes áreas de actividade, tais como pintura, arquitectura, barristas, escultores, pintores, escritores, em suma, as diferentes áreas em que o Homem expressa a sua arte, quer pela linguagem das palavras, quer pela das obras pictóricas e escultórias, sem esquecer o teatro, o cinema e outras artes.

É nosso hábito efectuar uma recensão crítica de trabalhos recebidos para divulgação neste espaço. Todavia, dificilmente poderíamos acrescentar alguma coisa que ainda não tivesse sido dita e registada no próprio livro. Assim sendo, aconselhamos os leitores a clicar na imagem do livro e a ler os quatro textos reproduzidos, sem esquecer o posfácio, onde o autor deste texto efectua uma completa reflexão sobre este importante trabalho para todos os que se interessam pela cultura aveirense.

Acesso ao livro.

Da autoria de Manuel Pacheco, com ilustrações de Armando Regala, recebemos em finais de 2022 o livro Tabernas de Aveiro, editado em Dezembro de 2021. Trata-se de uma recolha de informações relativamente a 45 tabernas de Aveiro e área envolvente, de um total de 177 registadas num inventário geográfico organizado pelo próprio autor.

Para leitura da nossa apreciação mas, sobretudo, para ficar com uma ideia do conteúdo, clique na capa do livro, cuja receita da venda reverte a favor das "Criaditas dos Pobres" e "Bombeiros Novos de Aveiro".

Acesso ao livro.Da autoria de Manuel Pacheco, com ilustrações de Armando Regala, recebemos em finais de 2022 o livro Alcunhas de Aveiro, editado em Junho de 2020. Trata-se de uma curiosa publicação sobre um tema não menos curioso, como é o conhecimento das alcunhas com que numerosos aveirenses, fossem eles cagaréus, fossem ceboleiros ou até mesmo bicudos, eram habitualmente conhecidos. Trata-se de um livro, como disse atrás, bastante curioso, especialmente para aqueles que possuam uma costela aveirense, como é o caso do redactor destas linhas de apresentação, que teve a sorte de ter conhecido pessoalmente algumas das figuras aqui registadas.

Seria interessante, mas não aconselhável, dá-lo a conhecer na íntegra neste espaço de memórias relativas a Aveiro. E não é aconselhável, porque melhor do que uma versão electrónica é a sua leitura na versão original em papel, tanto mais que a sua venda reverte a favor do CARDA (Centro de Alcoólicos Recuperados do Distrito de Aveiro». Para que fiquem com uma ideia do conteúdo e, sobretudo, com a vontade de acederem à leitura integral, convidamos os leitores a clicar na imagem do livro. Se o fizerem, terão acesso a uma pequeníssima amostragem.

Já agora, não posso deixar de referir que, durante a análise deste trabalho para dele vos dar conhecimento, a sua leitura me proporcionou umas salutares gargalhadas, ao mesmo tempo que me permitiu recordar pessoas que fizeram parte da minha infância e com quem me encontrei, não raras vezes, no café Arcada; por exemplo, o senhor Janeirinho, que nunca chegou a Fevereiro, devido ao diminutivo do seu nome; ou o senhor Lourenço Lamadas, que, apesar de iletrado, gostava, como bem se diz no livro, de «botar faladura» no grupo a que se juntava, do qual fazia parte o meu pai e, por vezes, o miúdo que frequentemente o acompanhava.

Da autoria de Maria Cristina de Oliveira Ribeiro Soares recebemos, em 22-12-2021, a obra poética póstuma intitulada Pedaços de Vida, editada em Novembro deste ano. Com um total de 111 páginas, é constituída por três partes distintas: a poesia escrita ao longo da vida; um álbum fotográfico de índole familiar; um conjunto de mensagens recebidas de amigos após a morte da poetisa. Deste conjunto, apenas reproduzimos  na secção poética, à excepção do prefácio e introdução, a produção escrita pela autora.

Para que o leitor possa usufruir da leitura de uma breve amostragem dos 42 poemas editados, remetemo-lo para a secção poética do espaço «Aveiro e Cultura», devendo para isso clicar na capa da publicação, cujo desenho é da própria poetisa e ilustra um dos poemas, não incluído na nossa selecção.

Da autoria de António Carretas, colaborador do espaço «Aveiro e Cultura» desde Junho de 2007, recebemos o livro «Memórias Celulósicas», com data de edição de 2019, mas na realidade editado apenas em 2020, por razões que abalaram, nos últimos tempos, a vida de todos nós, praticamente, em todo o planeta. Às pandemias e suas consequências, infelizmente, ninguém consegue escapar.

Com um total de 176 páginas, apenas 142 se encontram numeradas e registadas no índice de conteúdos. Esta disparidade numérica deve-se apenas ao facto da última parte ser constituída por uma reprodução de documentos fac-similados.

Tal como se deduz a partir do título, trata-se de uma obra construída com base nas diversas memórias do autor. É, como nos é dito no prefácio por Serafim Tavares, «sobretudo a descrição [diríamos nós “o relato”] da vida profissional do Carretas, desde a sua formação na adolescência, até à sua reforma».

Como António Carretas é um amigo que faz parte do grupo de colaboradores do espaço «Aveiro e Cultura», em vez de emitir-nos a nossa opinião pessoal, preferimos remeter os leitores para a secção que lhe diz respeito. Aqui poderão seleccionar os capítulos reproduzidos, e tirar as conclusões.

Cliquem na hiperligação ANTÓNIO CARRETAS ou na capa do livro. Ocupem alguns momentos dos vossos tempos livres, entretendo-se com a leitura da amostragem reproduzida. Convirá notar que se trata de uma amostragem bastante reduzida, até pela dificuldade de reprodução da elevada quantidade de imagens que ilustram este trabalho, melhor dizendo, as diferentes etapas no percurso do autobiografado.

 

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16-04-2024