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ARTE DA XÁVEGA |
A Arte da Xávega é um sistema de
pesca artesanal caracterizado por possuir um aparelho de arrasto
demensal que, na nossa costa, é lançado pelo barco de mar. |
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A partir da praia, o barco
desloca-se até distâncias consentidas pelo aparelho, que vai
largando borda fora, tendo ficado ancorado na praia uma das
extremidades do cabo onde está suspenso o saco da rede.
Descreve depois uma volta larga e
regressa. Inicia-se então a pesca de arrasto, sendo as duas
extremidades do cabo que suporta a rede puxadas por juntas de bois.
Não é o barco, mas sim o aparelho de arrasto que dá o nome à arte. |
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COMPANHAS |
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«Durante muito tempo, a Arte da
Xávega foi um agrupamento de pescadores sujeito a usos e costumes
tradicionais sob a chefia de um governo, dedicando-se à faina do
mar, e que tomou, no decorrer do tempo, vários nomes: chinchorro,
companha e sociedade de pesca. Um processo de pesca artesanal
que designava uma agremiação formada por sociedades com capitais
realizados ou individuais.» |
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FAMÍLIA |
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«A Arte Grande, assente numa
técnica com características peculiares (redes e embarcações), é
moldada por um tipo humano original que desenvolveu uma forma
particular de organização social. O vareiro, a varina e os filhos
compõem uma família que tinha na pesca a sua principal fonte de
sustento.» |
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Produtos lançados pela fábrica de conservas
Brandão Gomes nos inícios do século XX. |
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Vista da fábrica de
Matosinhos em 1904. Óleo sobre tela de 1910, Silva & C.ª, Porto. |
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Vista da fábrica de Espinho
em 1894. |
Vista da fábrica de Setúbal
em 1911. Óleo sobre tela. Silva & C.ª - Porto. |
Vista da fábrica de S.
Jacinto em 1909. Óleo sobre tela de 1911, Silva & C.ª - Porto. |
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