Guião Informativo

 

Dia 14 de julho

Museu judaico de Viena

Em 1895, um grupo de membros da Comunidade Judaica Vienense fundou o primeiro Museu Judaico do mundo, em Viena. Foi fechado pelos nazis 42 anos depois, e o seu acervo foi transferido para outros museus. Partes da coleção foram devolvidas à Comunidade Judaica entre 1950 e 1990, mas mais de metade não encontrou o caminho de volta. O novo Museu Judaico de Viena foi fundado em 1988 e está localizado no Palais Eskeles desde 1993. Através das suas exposições exploramos a história e a cultura do povo judeu.

Museu judenplatz

Judenplatz foi o centro da vida judaica em Viena durante a Idade Média e é considerada um lugar singular de memória porque combina três coisas: o Memorial de Rachel Whiteread, as escavações de uma sinagoga medieval e um museu sobre os judeus na Idade Média.

Em exposição estão as condições de vida religiosa, cultural e social dos judeus de Viena neste período.

Memorial do Holocausto de judenplatz

O memorial é conhecido como biblioteca sem nome, projetado pela artista britânica Rachel Whiteread. Este memorial é uma biblioteca de “espaço vazio”, com livros mostrados do lado de fora, mas ilegíveis.

É dedicado aos 65 000 judeus austríacos assassinados pelos nazis.

Museu Sigmund Freud

Este museu é conhecido mundialmente como o berço da Psicanálise. Foi aqui que Freud viveu e trabalhou durante mais de 30 anos.

Em 1938 Freud foi forçado a deixar Viena, perante a ocupação nazi, devido à sua ascendência judaica.

Junto com a maior parte dos papéis de Freud, o museu abriga a sua impressionante coleção de antiguidades, e alguns dos seus itens pessoais estão localizados no que costumava ser a sua sala de espera.

Anexados ao museu estão 35000 volumes de investigação psicanalítica, a maior biblioteca do género na Europa.

A maior parte dos objetos pessoais do médico foi com ele para Londres quando fugiu dos nazis. Apesar disso, ainda há algumas curiosidades: na prateleira perto da entrada estão a bengala e o chapéu de Freud.

Como todo vienense que se prezasse, Freud tinha o seu café favorito, o Landtmann, ainda um dos mais requintados exemplos das cafeterias clássicas da cidade.

 

\

Página anterior Índice Página seguinte

5