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         Portugal: Um Novo 
        Olhar 
        
          
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         Nós, alunos, que viemos 
        de outros países, temos uma coisa em comum – estamos a estudar Português 
        Língua não Materna (PLNM). Enquanto estamos a aprender a cultura e as
        tradições de Portugal, encontramos muitas coisas novas, interessantes e 
        até estranhas na nossa perspetiva de alunos estrangeiros. São estas 
        coisas que nós decidimos ilustrar
        quando criámos o projeto “Portugal: Um Novo Olhar” – bacalhau cozido, 
        ovos moles, azulejo e a fachada da nossa escola. 
        Esperamos que com o nosso 
        projeto tenhamos conseguido partilhar um bocadinho de Portugal visto pela nossa sensibilidade de jovens estrangeiros. 
        Alisa, Francisco, Maya e 
        Oleksandra, alunos de PLNM 
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        Escola Secundária José 
        Estêvão no Dia Mundial da Poesia 
        
        
         Guardarei 
        sempre a memória do regresso à Secundária José Estêvão, treze anos após 
        dela ter saído. Não como aluno, claro está, como amigo. Voltei para 
        dizer o que penso da profissão que escolhi e, de alguma maneira, 
        incentivar a próxima geração a seguir os seus sonhos. 
        A verdade foi uma: 
        deram-me mais do que talvez lhes tenha sabido dar a eles pois, nessa 
        manhãzinha do Dia Mundial da Poesia, prepararam uma bonita apresentação. 
        Quanta honra! intercalada 
        pela leitura de poemas meus Outra honra!, de perguntas sobre o laborioso 
        trabalho de escrever estórias e ainda sobrou tempo para me surpreenderem 
        com um dos meus temas favoritos. Quanto trabalho lhes deve ter dado 
        estudarem José Mário Branco e a sua música para poema de Natália 
        Correia: “Queixa das Almas Jovens Censuradas”. Houve violas, violino e 
        voz. Houve um poema de Sophia, direito a uma interpelação via Teams. 
        Houve um ramo de camélias e brindes que souberam a saudade. Houve um 
        momento onde o mais importante foi a palavra. E que mais se poderia 
        pedir no dia do Poeta? 
        Fica o agradecimento a 
        estes alunos tão interessados e carinhosos, à professora Lídia pelos 
        anos em que me deu aulas, por este convite e por toda a organização, tão 
        bem pensada, e a quem me recebeu – D. Mena! – como se dali nunca tivesse 
        partido.  
        Um obrigado do vosso 
        amigo Pedro. Até breve. 
        Pedro Albuquerque 
        Pedro Albuquerque escreve 
        de acordo com a antiga ortografia. 
  
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