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Francisco José Rito, Entre o olhar e a alma, 1ª ed., 2013, pág. 129.

Que o nosso amor seja infinito

Clicar para ampliar.Espero que nunca deixes de habitar os meus dias.

 

Que adormeças comigo e me despertes, sorrindo, ao primeiro toque da alvorada.


Que sejas sempre a água corrente do meu ser, o rio por onde naveguem os sonhos, os meus e os teus.


Espero que o teu corpo nunca se canse do prazer dos meus afagos, dos meus beijos, dos açoites desse "amo-te" que tatuaste, em letras gordas, nas minhas carnes sedentas.


Espero que o nosso amor seja infinito. Que estejamos sempre lado a lado, até ao fim. Alma com alma, sangue com sangue, mão na mão. Escreveremos nas páginas da vida, num tom vermelho vivo, brilhante como o sol que nos beija o rosto, com beijos quentes. Tão quentes como os que te dou!


Tão quentes, que nos enobreçam os sorrisos e as infindáveis alegrias de estarmos lado e lado.


Espero que/quando de mim tiveres saudades, estas sejam ternas e sentidas, como se estivesses aqui, entre os meus braços e nos meus abraços.

 

 

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16-10-2013