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1306 — Por carta de 14 de Abril de 1304, de que se conhece uma pública-forma desta data, a abadessa e o Mosteiro de Celas deram a El-Rei D. Dinis a sua parte na vila de Aveiro pela aldeia de Eiras (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls., 68-69; Colectânea, I, pgs. 108 e ss.) – A.

1306 — Foi registado o traslado da carta de 27 de Abril de 1187, pela qual El-Rei D. Sancho I deu a D. Urraca Afonso a vila de Aveiro por Avô (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 69-69v; Colectânea, I, pg. 37) – A.

1306 — Pêro Rodrigues – ou Pêro Rodrigues Girão – e sua mulher D. Sandra Peres venderam a Rainha D. Sancha, por carta de Maio de 1222, de que foi passada pública-forma nesta data, a terça parte de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 70-70v; Colectânea, I, pg. 67) – A.

1306 — A Rainha D. Sancha, por carta de Agosto de 1223, reproduzida em pública-forma deste dia, deu a terça parte de Aveiro, que havia comprado a Pêro Rodrigues e sua mulher D. Sancha Peres, ao Mosteiro de Celas (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 70v-71; Colectânea, I, pg. 68) – A.

1306 — O Mosteiro e o abade de S. João de Tarouca, por carta de 31 de Maio de 1306, reproduzida em pública-forma deste dia, deram a El-Rei D. Dinis a terça parte de Aveiro, a granja e outras herdades e marinhas, recebendo dele o préstimo de Sande, as herdades da Touça e outros bens (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 71-73; (Colectânea, I, pgs. 111 e ss.) – A.

1306 — Por carta de 1 de Janeiro de 1216, reproduzida em pública-forma desta data, D. Pêro Afonso e D. Urraca Afonso doaram ao Mosteiro de S. João de Tarouca 1.000 moios de sal, cada ano, em Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 73-74; Colectânea, I, pg. 55) – A.

1306 — D. Abril Peres e D. Aldara Peres, sua mulher, deram ao Mosteiro de S. João de Tarouca, por uma carta do século XIII, reproduzida em pública-forma desta data, todo o direito que haviam na igreja de S. Miguel de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fls. 74-74v; Colectânea, I, pgs. 105 e ss.) – A.

1306 — Por carta de 1269, reproduzida em pública-forma deste dia, D. Pedro Anes outorgou tudo o que D. Aldara Peres e toda a sua linhagem mandaram dar ao Mosteiro de S. João de Tarouca, em bens móveis e de raiz, tanto em Aveiro como em Coimbra e outros lugares (Torre do Tombo, Chancelaria. de D. Dinis, livro 5, fls. 74v-75; Colectânea, I, pgs. 77 e ss.) – A.

1306 — D. Pedro Anes e sua mulher, por uma carta do século XIII, reproduzida em pública-forma desta data, outorgaram a doação de 1.000 moios de sal que D. Pero Afonso e sua mulher D. Urraca Afonso mandaram dar anualmente, em Aveiro, ao Mosteiro de S. João de Tarouca, determinando que dessa parte de Aveiro dessem desse sal a terça parte ao dito Mosteiro (Torre do Tombo, Estremadura, livro 12, fls. 75v-76, e Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fl. 75v; Colectânea, I, pgs. 80 e ss.) – A.

1306 — Por carta de Dezembro de 1296, reproduzida em pública-forma desta data, o abade e o Mosteiro de S. João de Tarouca deram de foro a Lourenço Miguéis e sua mulher Maria Mendes, e a seus filhos depois deles, quanto haviam de Egas Martins de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fl. 76, e Estremadura, livro 12, fls. 76-76v; Colectânea, I, pgs. 103 e ss.) – A.

1495 — O insigne aveirense Mestre Aires Barbosa, que regressara de Florença para Portugal em 1494, voltou neste dia para Salamanca, em cuja Universidade regeu a cadeira de Retórica e, mais tarde, as de Latim e Grego, tendo entre os discípulos o erudito André de Resende (Francisco Leitão Ferreira, Noticia Chronologica da Universidade de Coimbra, pg. 884; Diogo Barbosa de Machado, Biblioteca Lusitana, pg. 76; Marques Gomes, O Districto de Aveiro, pg. 150; Arquivo, XIV, pg. 46) – J.

1555 — Acabou de se imprimir, em Coimbra, na oficina de João Álvares, a Arte da Guerra do Mar, uma das obras do egrégio aveirense Padre Fernão de Oliveira (Vd. última pg. da edição; Rangel de Quadros, Aveirenses Notáveis, I, fl. 9) – A.

1580 — Na Câmara Municipal de Aveiro, D. António, Prior do Crato, foi solenemente aclamado, jurado e reconhecido como Rei de Portugal. O povo, entusiasmado, dirigiu-se à igreja matriz, onde rendeu graças a Deus, e percorreu as ruas da vila, dando largas à sua alegria (Marques Gomes, Subsídios para a História de Aveiro, pgs. 402-404; Francisco Ferreira Neves, Livro dos Acordos da Câmara de Aveiro de 1580, pgs. 28 e 77-78) – A.

1808 — Realizou-se nos Paços do Concelho uma concorrida reunião do Clero, da Nobreza e do Povo, lavrando-se um veemente protesto contra as autoridades e os decretos dos invasores franceses, que a cidade de Aveiro só violentada aceitara, e prestando-se juramento de fidelidade a Rainha D. Maria I e ao Príncipe Regente D. João (Marques Gomes, Subsídios para a História de Aveiro, pgs. 540 e ss.) – A.

1902 — Num crime nefando, foi assassinado Joaquim Lourenço Lopes, de 22 anos, moço de lavoura de João Rodrigues Vieira – ou João da Violante – morador na antiga Rua da Fonte Nova, o que motivou a execução de um pequeno nicho com umas «alminhas» em azulejo, ainda existente (Boletim da ADERAV, n.º 14, Dez/1985, pgs. 14-16) – J.

1930 — Regressaram a Aveiro os Sacerdotes Carmelitas Descalços, que ficaram instalados em anexos da igreja das Carmelitas; mais tarde, em 1939, mudaram para os anexos da igreja do Carmo (Correio do Vouga, 18-4-1975) – J.

1955 — D. João Evangelista de Lima Vidal, arcebispo-bispo de Aveiro, instituiu canonicamente a paróquia de São Bernardo, desmembrando-a da freguesia de Nossa Senhora da Glória (Correio do Vouga, 9-7-1955) – J.

1959 — A bordo do draga-minas «Graciosa», que entrou a barra de Aveiro seguido pela escolta dos navios-patrulha «São Nicolau», «Santa Luzia» e «Santo Antão» e pelo submersível «Narval» chegou às águas da ria o Presidente da República Portuguesa, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, que viria presidir às solenidades comemorativas do primeiro milenário de Aveiro e do segundo centenário da elevação da antiga vila a cidade (Litoral, 11-7-1959) – A.

1979 — Um grupo de personalidades locais, convidadas pelo Dr. David Cristo, assinou a escritura notarial da constituição do «Núcleo de Estudos Aveirenses» (Correio do Vouga, 15-7-1979) – J.

1984 — D. Manuel de Almeida Trindade, bispo de Aveiro, foi eleito, pela terceira vez, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (Arquivo da Cúria Diocesana de Aveiro) – J.

 

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