1501 —
Foi passada a D. Jorge,
filho bastardo de El-Rei D. João II e duque de Coimbra, carta de doação
de Montemor-o-Velho, renda do pão e coisas do campo da vila de Penela e
seu termo, vila de Aveiro com suas lezírias e «ilhas de dentro da foz»
(Torre do Tombo, Estremadura, livro I, fl. 252v)
–
A.
1640 —
Foi passada, nesta
data, a Frei Manuel Ferraz, carta de apresentação da vigararia da igreja
do Espírito Santo, da vila de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria da
Ordem de Avis, livro 17, fl. 35v)
–
A.
1728 —
Foi passada carta de
licença ao Padre Filipe Anhaia Madaíl para poder advogar nos auditórios
de Aveiro (Torre do Tombo, Chancelaria de D. João V, livro 73, fl. 231v)
–
A.
1856 —
O Padre Manuel Dias
Vieira das Reis, coadjutor da matriz de Santo Isidoro de Eixo, lavrou
uma nota no livro do tombo da paróquia, em que registou a execução do
arranjo do telhado e do conserto do forro da igreja, cuja despesa foi
custeada pelos fregueses; os trabalhos seguintes
– pintura do forro e do arco-cruzeiro, douramento dos florões,
colocação de vidros e caiação das paredes por dentro e por fora
–
foram generosamente liquidados por Sebastião de Carvalho e Lima, «rico
capitalista há pouco vindo do Brasil» (Cartório Paroquial de Eixo,
Livro do Tombo, fls. 54-54v)
–
J.
1945 —
O decreto n.º 34.452,
desta data, classificou a capela do Senhor das Barrocas, sita na cidade
de Aveiro, como imóvel de interesse público (Diário do Governo, I
Série, n.º 59, 20-3-1945, pg. 173)
–
J. |