1116 �
O Conde D. Henrique e
D. Teresa, sua mulher, doaram ao Mosteiro de Lorv�o, entre outras
propriedades, metade de Cacia e parte de Esgueira (Torre do Tombo, col.
esp., parte II, cx. 24, gav. 13, rep. I, man. 1)
�
J.
1395 �
Uma senten�a de El-Rei
D. Jo�o I condenou Jo�o Rodrigues Pereira que alegara, por seu
procurador, ser senhor de dois ter�os de Aveiro, nas custas de uma
demanda suscitada entre ele e o Mosteiro de Pa�o de Sousa, na qual ele
ficou vencido (Gabinete de Hist�ria da Cidade do Porto, Pergaminhos,
livro 3, doc. 43)
�
J.
1490 �
A Princesa Santa Joana
fez o seu testamento, que � um modelo de humildade e de caridade, sendo
de excepcional import�ncia a disposi��o relativa aos escravos e
escravas, seus filhos, filhas e descendentes, que deixou forros;
exceptuados alguns legados, que discriminou, deixou tudo o que lhe
pertencia ao Mosteiro de Jesus de Aveiro (Museu de Aveiro, Cr�nica,
fls. 92-92v)
� A.
1584 �
No Convento da Piedade,
em Vila Vi�osa, foi eleito defi�nidor da sua Prov�ncia o franciscano
aveirense Frei Jo�o de Aveiro, pouco conhecido pela escassez de not�cias
a seu respeito (Rangel de Quadros, Aveirenses Not�veis, I. fl.
52) � A.
1676 �
Foi passada uma
provis�o para os beneficiados simples da matriz de S. Miguel, da vila de
Aveiro, fazerem anualmente a elei��o do prioste e do escriv�o do celeiro
da Comenda da dita vila (Torre do Tombo, Chancelaria da Ordem de Avis,
livro 17, fl. 62)
�
A.
1842 �
Filho de Ant�nio Maria
Rangel de Quadros e de Teresa Josefina Locateli Oudinot, nasceu num
edif�cio da Rua do Carmo o ilustre aveirense Jos� Reinaldo Rangel de
Quadros Oudinot, professor, histori�grafo, dramaturgo, poeta e
jornalista, muito not�vel pela sua inteireza de car�cter, pelas suas
convic��es religiosas e pelo seu amor entranhado a Aveiro (E. Pereira e
G. Rodrigues, Portugal-Diccionario, Vol. VI, pg. 1119
�
A.
1890 �
Foi publicado o
primeiro n�mero de Folha de Annuncios, que teve vida ef�mera
(Rangel de Quadros, Aveiro
� Apontamentos Hist�ricos, VIII, fls. 128-129)
�
J.
1896 �
Iniciou as suas
actividades a �Sociedade Recreio Art�stico�, fundada por um grupo de
aveirenses sob o patroc�nio de S. Jos�, cuja primeira sede foi na Rua da
Costeira �
actual Rua de Coimbra � e actualmente � na Rua de Gustavo Ferreira Pinto
Basto (Arquivo da Sociedade)
�
J.
1899 � Neste dia, coroando o �xito da obra iniciada no come�o
deste ano por um grupo de ilhavenses, foi inaugurada uma associa��o
naval com o t�tulo de
Gr�mio Mar�timo Ilhavense, num edif�cio magn�fico
no centro da vila de �lhavo, conforme se d� conta no Boletim Oficial
da Liga Naval Portuguesa, S�rie II, n.� 11 de Novembro de 1903,
p�gs. 307-308.
�
HJCO
1901 �
A �Sociedade Recreio
Art�stico� celebrou com desusado luzimento o seu quinto anivers�rio,
realizando uma exposi��o, muito apreciada, de pinturas a �leo e em
azulejo, aguarelas e desenhos � pena do artista aveirense Jos� de Pinho
(Arquivo da Sociedade)
�
J.
1910 �
Faleceu em Lisboa o
insigne advogado e jurisconsulto aveirense Dr. Jos� Maria Barbosa de
Magalh�es, que foi tamb�m escritor, jornalista e parlamentar
distint�ssimo (Rangel de Quadros, Aveirenses Not�veis,
Manuscrito, I, fl. 225; Correio do Vouga e Litoral,
24-3-1956; Arquivo, XXIII, pgs. 227 e ss.)
�
A.
1944 �
Iniciou a sua
actividade art�stica e musical, que se prolongou por dezenas de anos com
exibi��es no pa�s e no estrangeiro, o �Coral Aleluia�, fundado e
dirigido por Carlos Aleluia (Correio do Vouga, 27-3-1964, no 20.�
anivers�rio)
� J.
1953 �
Recebeu a Ordem
Episcopal, na S� de Aveiro, D. Domin�gos da Apresenta��o Fernandes,
bispo titular de Acalisso e auxiliar da Arcebispo-Bispo D. Jo�o
Evangelista de Lima Vidal e, mais tarde, segundo bispo da Diocese de
Aveiro, ap�s a sua reconstitui��o (Correio do Vouga,
28-3-1953) �
A.
1980 �
Viajando de comboio,
visitou oficialmente Aveiro o Presidente da Rep�blica Portuguesa,
General Ant�nio dos Santos Ramalho Eanes (Correio do Vouga,
21-3-1980) �
J. |