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5 - Evolução da cidade no século XX

Figs 43 e 44 – Duas gravuras retiradas do «Roteiro de Aveiro - Cicerone» de 1983, respectivamente a capa da publicação e o mapa da cidade nesta época.
 

Fig. 45 – Fotografia aérea de 1952 mostrando o novo Liceu de Aveiro e o início da urbanização do Bairro Álvaro Sampaio, conhecido por Bairro do Liceu, situado à esquerda da imagem, entre o Liceu e a rua que passa ao lado da Sé de Aveiro.
 

Fig. 46 – Rua Capitão Sousa Pizarro, outrora Rua da Sé, Rua das Beatas ou Rua da Cadeia. Nesta imagem vê-se a antiga igreja, onde, durante alguns anos, funcionou a cadeia. (Ver pág. 177)
 

Fig. 47 – Fotografia aérea de 1951, mostrando a Rua Castro Matoso, com o antigo quartel de Infantaria 10. No terço inferior da imagem, vê-se o jardim da cidade, as igrejas de St.º António e S. Francisco e antigas instalações do quartel, hoje pertencentes à Polícia Judiciária. No terço superior, vê-se o Liceu de Aveiro ainda em construção. No canto superior esquerdo, a fábrica da Fonte Nova, onde foram produzidos muitos dos azulejos existentes em Aveiro.
 

Fig. 48 – Antiga rua da Costeira, por volta de 1920.
 

Fig. 49 – Conjunto urbano que desapareceu da Rua Clube dos Galitos nos começos da década de 1960. Da esquerda para a direita, temos os seguintes edifícios: Empresa de Pesca de Aveiro (EPA) e, no primeiro andar, o Clube dos Galitos; a Alfândega, durante vários anos a casa da Mocidade Portuguesa (local de convívio e hangar dos barcos à vela e remos); escritórios da Companhia Aveirense de Moagens, que, anteriormente, tinham estado no edifício onde existiam as «Alminhas»; Caixa Geral de Depósitos. Na praceta ao lado, o portão da garagem do táxi do Adão. Na casa da esquina, os escritórios e venda de bilhetes da Auto Viação Aveirense. Ver também a informação relativa à rua Clube dos Galitos, nas páginas 178 e 179.
 

Fig. 50 – No século XIX, esta área correspondia ao chamado Canal do Côjo. (Ver figs. 2 a 11). A expansão urbana levou a que ele fosse aterrado, surgindo aí toda uma nova área residencial. Na imagem, os trabalhos de aterro do antigo canal, cujo nome subsistiu, passando a designar o antigo Canal da Fábrica.
 

Fig. 51 – Onde dantes havia água, passou a existir um novo aglomerado urbano, onde nem faltava um espaço ajardinado, documentado no mapa da fig. 4. Em cima, o mercado Manuel Firmino, mais tarde demolido e deslocado para outra zona da cidade.
 

Fig. 52 – Num dia de cheia, vendo-se parte das casas existentes entre o mercado Manuel Firmino e o antigo Canal da Fábrica, hoje designado do Côjo. Esta era a rua principal, que ligava as pontes à estação do caminho de ferro, muito depois de ter desaparecido a rua que contornava todo o canal do Côjo e era conhecida por rua da Estação.
 

Fig. 53 – Todos os edifícios existentes na área do antigo Canal do Côjo tiveram de ser demolidos, a partir de 1918, para dar lugar à nova avenida que ligaria a estação dos caminhos de ferro ao centro da cidade. Em cima, a mesma rua da imagem anterior, vendo-se parte da primitiva Garagem Trindade já demolida. Todo este espaço entre a então Companhia Aveirense e o mercado Manuel Firmino era a área outrora ocupada pelo canal e ilha do Côjo, bem patente nas figs. 5 a 7, 9 e 10.
 

Fig. 54 – Quase todos os edifícios existentes na área do antigo Canal do Côjo já estão demolidos, vendo-se a futura avenida central, hoje Av. Dr. Lourenço Peixinho, e, ao fundo, a estação dos caminhos de ferro.
 

Fig. 55 – Aspecto da Avenida Central a partir da estação dos caminhos de ferro, vendo-se os táxis e camioneta estacionados. À esquerda, o começo da avenida. À direita, a Rua Almirante Cândido dos Reis, que ligava a estação ao Quartel de Cavalaria 5. Ao centro, um edifício emblemático da cidade ainda existente em 2020. Reprodução de um postal ilustrado da época.
 

Fig. 56 – Outro aspecto da Avenida Central num postal ilustrado fotográfico da década de 1940, anterior à construção do Cine-Teatro Avenida, vendo-se, no lado direito, as antigas garagens. Ao centro, o monumento aos Mortos da Grande Guerra, da autoria do escultor José Sousa Caldas, inaugurado em 27 de Abril de 1934.
 

Fig. 57 – Outro aspecto da Avenida Central, actual Dr. Lourenço Peixinho, numa fotografia posterior à construção do Cine-Teatro Avenida, inaugurado em 29 de Janeiro de 1949. À esquerda, o antigo café Avenida. À direita, o edifício da Garagem Trindade, tal como as gerações pós 1945 a conheceram durante vários anos. Ao fundo, a estação dos caminhos de ferro.
 

 

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