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Eu,
quando era rapaz novo. |
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Aos que dormem o sono
eterno nos cemitérios da Torreira, da Murtosa... que nunca mais terão o
mar, em cuja orla construíram os castelos das suas vidas; e aos bichos
que penaram nas muralhas desses castelos e tiveram como prémio os
matadouros das grandes cidades, se dedica, verdadeiramente, este livro. |