A associação de indivíduos com interesses comuns é tão antiga
como as sociedades humanas organizadas.
Ao longo do tempo, desenvolveram-se associações em resultado dos
mais díspares fenómenos, mas sempre sob a égide de um interesse comum.
Com a industrialização e os movimentos migratórios, nasceu o
associativismo regionalista.
Embora as condições sócio-económicas que caracterizaram a sua primitiva
implementação se tenham modificado, os seus atributos de preservação da
memória das culturas locais e regionais legitimam plenamente a sua
existência, perante o desenvolvimento da massificação globalizante da
cultura.
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