Capela de Nossa Senhora da Alegria
– Do primeiro traçado, só conserva o arco triunfal de estilo gótico.
A nave está revestida de azulejos do século XVII.
Cruzeiro de Nossa Senhora da Alegria
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Situado no adro da capela, data de 1554. A cruz é abrigada por um
tecto de forma piramidal, revestido de azulejos azuis e verdes,
misturados com alguns do tipo sevilhano.
Capela de São Gonçalinho
– De plano hexagonal irregular, foi construída durante o primeiro
quartel do século XVIII. Em honra do santo patrono, realiza-se uma
curiosíssima festa anual, que é uma das mais características de
Aveiro.
Capela da Madre de Deus
– Erigida no século XVII, possui uma fachada com cornija, donde saem
gárgulas cilíndricas. A cúpula está revestida de azulejos policromos
do século XVII.
Capela de São Bartolomeu
– Modesta construção do século XVI, de plano circular, coberta por
uma cúpula hemisférica. As paredes estão revestidas com azulejos do
século XVII.
Capela dos Santos Mártires
– Edificada durante o século XVIII, foi modificada no século
seguinte, perdendo as características iniciais. Um retábulo em
estuque abriga as esculturas dos santos patronos.
Paços do Concelho
– Edifício de sóbria elegância, da última década do século XVIII,
tem a fachada dividida
em cinco corpos toscanos, sendo a parte
central, de quatro pilastras, dominada pela torre sineira. Um
frontão enquadra as armas de Aveiro.
Centro Cultural e de Congressos e
Centro de Formação Profissional
– Valiosíssimo exemplar de arqueologia industrial, construído entre
1915 e 1917, segundo projecto do Arquitecto José Olímpio, tendo as
obras de adaptação, da antiga fábrica de cerâmica, às suas actuais
funções, decorrido de 1990 a 1995.
Estação dos Caminhos de Ferro
– Revestido de um grande número de painéis de azulejos da Fábrica da
Fonte Nova (1916), reproduzindo motivos regionais, este belo e
luminoso edifício possui o mais importante conjunto de azulejaria
exterior de Aveiro, cidade onde, um pouco por toda a parte, se
encontram fachadas que constituem como que um completo mostruário da
produção das fábricas, oficinas e artistas cerâmicos aveirenses
deste século.
Estátua de José Estêvão
– Modelada, em 1886, por mestre Simões de Almeida, é um dos melhores
exemplos da estatuária do século passado.
Pelourinho de Esgueira
– Belo exemplar barroco do século XVIII, com coluna torsa de
calcário, rematada por um capitel coríntio. |
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Capela de São Gonçalinho. |
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Capela dos Santos Mártires. |
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Estação dos caminhos de ferro. |
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Estátua de José Estêvão.
Ver de vários ângulos. |
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