O meu cinzel de barro
Esculpiu meus
sonhos de criança.
Minha Pedra
Angular, minha esperança!
Com meu cinzel de
barro
Esculpi a liberdade
de mil formas.
Em todas procurei a
perfeição
E em todas a não
vi.
Meus sonhos de
criança!
E o meu cinzel de
barro destruí.
Publicado in “Litoral”,
22-07-1976 |