onde as maçãs crescem, 1.ª ed., Leiria, 2020, pág. 187
ele não sabia o que fazer com os poemas alguns viviam nas mãos como se fossem aves mas eram também retratos outros desprendiam-se do coração e tinham vida própria nas coisas que tocavam havia até poemas que traziam palavras tão pequenas e simples que eram só de rezar