onde as maçãs crescem, 1.ª ed., Leiria, 2020, pág. 149
hoje peço-te perdão por não ter sido como tu de ter sido igual a tantos outros de não ter escrito nas paredes palavras que resistam à indiferença e ao ódio e de assim não ter ouvido o que tens para dizer-me na boca de um estranho por outras palavras na minha janela embaciada só encontrei o meu nome escrito