onde as maçãs crescem, 1.ª ed., Leiria, 2020, pág. 15
apagarás o meu nome de todas as janelas das palavras que não regressam porque nelas já não chove dos dias de praia sem nunca mais depois ou das árvores e dos livros que não têm quintais lá dentro e seja como aqueles animais que cantam no coração que apagues o meu nome