a noite que nenhuma mão alcança, 1.ª ed., Leiria, 2018, p. 135
poeta é coisa rara um tipo que faz descobertas muito improváveis um incoisador de coisas coisificadas habitante de um deserto onde tudo indesertou por isso colheu a água e nela buscou a salvação movendo devagar o inverno dentro dela depois uniu a sombra no insecto e chamou-lhe novembro