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Minha
razão de viver,
Minha vida, meu amor,
És deusa feita mulher
E eu sou o teu senhor.
Os
anos hão-de passar,
Mas mesmo sendo velhinha,
Ainda te hei-de chamar:
Minha querida mulherzinha.
E
sempre bela hás-de estar,
Embora toda branquinha,
Com os netos a chamar
Pela sua querida avozinha.
Sem
data
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