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Esperando
que outras...
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Poesias
Dispersas
esperando que outras,
dispersas,
semeadas,
na seara de uma vida,
sejam recolectadas,
ceifadas,
reunidas
e replantadas
na planura branca
de verdes bosques
em papel transformados,
para deleite de todos nós,
daqueles que, como nós,
Helenobre,
(de alma grande e não pequena,
mas bem nobre!)
gostam de folhas dispersas
com ecos de vida
em palavras convertida.
HJCO, 1997
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