Despi a rua. A árvore tombou. Igual a
si própria cresceu e ficou. No fundo nada faz. É o fim. Se o vento
da fúria balança o mundo, na paz se encontram.
A mão aquece na alma da noite fria.
Cansaço solitário. Tombado resiste e
persiste. Nas veias há tempestades penetrantes. O velo esperou o
ouro, luzente e vermelho. Vencida, a carne espera novo ataque.
É tempo de nascer e amar.