. . . . . . . e vi um teorema,
Um cálculo, uma equação,
Um resultado,
Uma coisa qualquer
Que poderia ser
Um progresso
Ou retrocesso,
Uma destruição ou uma esperança,
Em forma de flor,
A saltar como bola de crianças,
Nas mãos dos lobos,
Das hienas, dos chacais,
E outros animais
Que os homens, seus irmãos,
Esquecidos de ASSIS,
Ainda chamam feras!

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E tremi
Porque senti
Que não mais haveria Primaveras!

   

 

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