onde as maçãs crescem, 1.ª ed., Leiria, 2020, pág. 138
quando Deus olhou o mundo desejou que fosse a última vez e devolveu às estrelas o que era das estrelas e nomeou as árvores sem as repetir e tocou a água devagar para que nada falte aos peixes e pensou no homem o que este nunca tinha sido depois como nada mais houvesse nem fora nem dentro apagou da janela o Seu nome