Em 1952 publica o seu primeiro livro: Telhados de Vidro, a que se
segue Flor Seca e outros livros. Em 1980 ganha o prémio de ficção da
Associação Portuguesa de Escritores com o romance Generosos Delírios
da Burguesia. Funda (juntamente com outros) em 1955 o Cine-Clube de
Aveiro, de que será presidente.
Em 1958 realiza a
sua primeira curta-metragem: O Bebé e Eu, com o qual obteve o
primeiro prémio no Concurso Nacional do Clube Português de Cinema de
Amadores de Lisboa. Neste mesmo ano expõe trabalhos de pintura em
Aveiro (exposição colectiva). A sua actividade de cineasta, pintor e
escritor continua a crescer em simultâneo.
Em 1963 obtém o
Grande Prémio no Festival de Cannes, pelo que é convidado, no ano
seguinte, como Presidente do Júri. É galardoado com prémios
importantes em vários países, praticamente por todos os filmes que
realiza: animação, enredo e documentário.
Em 1971 funda,
com outros, o grupo artístico AveiroArte e, em 1972, dedica-se
especialmente à cerâmica artística: peças, azulejos e painéis
cerâmicos, que realiza, não só para Portugal, como para o
estrangeiro.
Lecciona cinema e
depois cerâmica durante alguns a. É desde 1992 membro do Conselho
Geral da Fundação Jacinto de Magalhães da Universidade de Aveiro.
Em 2000 a Câmara
de Aveiro institui um prémio anual: o prémio Vasco Branco. |