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EXPOSIÇÃO COLECTIVA 50 ANOS - 11 de Setembro a 10 de Outubro de 2021


          Tércio Guimarães         

 

Nasceu em Outubro de 1945 em Aveiro. Estudou na Escola Primária da Vera-Cruz. Brincou nas ruas da Beira-Mar e do Rossio. Correu a ver a festa de São Gonçalinho anunciada pelo ribombar dos foguetes, os bombeiros quando a sirene soava, a feira de Março. Organizou teatrinhos e viu filmes com os amigos na casa da lenha da loja de seu pai. Conheceu o café Arcada e os Arcos, onde os mais velhos se juntavam. Mergulhou na ria, remou numa bateira, andou ao vento num barco à vela.

Arquitecto, designer, pintor, participou desde sempre em exposições colectivas. Em 1968 ainda na Escola de Belas Artes de Lisboa, participa activamente na colectiva de alunos, “Imbróglios”. Está representado na exposição dos anos 80 “Pintura de Arquitetos” na Sociedade Nacional de Belas Artes. A partir de 1980, participa regularmente em exposições do Grupo AveiroArte. Individualmente já expôs em diferentes galerias. Em 2001 na Galeria da Câmara Municipal de Aveiro. Em Abril de 2005 na Galeria Enquadrar em Aveiro, com o Daniel Tércio, o João Tércio e o Ricardo Tércio a colectiva de pintura “Quatro Tércios”.
 


a ponte - Acrílico e Pastel s/ Tela - 120x80 cm - 2018


não matarás - Acrílico e Pastel s/ Tela - 120x80 cm - 2018

 Em Junho de 2011 inicia um conjunto de exposições sobre o tema, “Paisagens Ocupadas”. Em 2013 expõe na Enquadrar “Art.in.a.Box – paisagens revisitadas” e “A Festa da Beira-Mar e os Mordomos de São Gonçalinho”. Em 2015, no Centro Cultural de Santarém, apresenta, com o arq. Cerejeiro a exposição “Campo e Contracampo”. Em 2016 é tempo de uma ”Retrospetiva” na Fundação Eng. António Pascoal e simultaneamente na Enquadrar apresenta a exposição “Figuras, Personagens e outras Imagens” que retratam, para além de outros temas, algumas figuras icónicas aveirenses.

Está mencionado no guia sobre Lisboa “Lisbon – A guide to recent architecture”.

Para mim a arte faz parte do caos. No fundo tudo é possível. Mas o possível é arte? A obra deve valer por si? Misteriosamente e diria mesmo miraculosamente, ninguém sabe como, uma obra é “arte”.


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