Joana Gomes da Costa é artística plástica, mais ligada às
variantes expressivas de desenho, pintura, escultura, tanto em
papel como em tela, em azulejo, em pedra e em todo o tipo de
materiais.
Natural de Rio Caldo, Gerês, Joana iniciou a sua atividade
artística principalmente na altura em que esteve emigrada no
Luxemburgo, durante 6 anos, onde frequentou cursos artísticos e
desenvolveu a sua aptidão para as artes, atividade que nunca
mais largou e que pretende continuar a desenvolver, investindo
na evolução da sua linha.
Poder-se-á dizer que foi no Luxemburgo que a artista bebeu a
magia da arte, como uma alquimia de genes da sua terra natal com
o imaginário resultante do convívio com uma outra realidade, e
que, depois de regressar ao Gerês, foi aqui que a sua
predisposição artística renasceu e culminou com o tracejar de um
caminho, que é a arte. Essa predisposição era já notada na
escola, onde os professores e colegas, não eram indiferentes às
aptidões artísticas de Joana.
A
artista fez a sua primeira exposição em 2009, em Guimarães,
intitulada “Sentido Único”, em 2010, apresentou “Nas Nuvens”, em
S. João da Madeira, bem como “Encontros”, em Braga, no Espaço
Cultural 14, referenciado na Agenda Cultural de Braga daquele
ano,
e
“Origem Contempladora”, no Gerês; em 2011, faz uma exposição
permanente em Braga, e expõe “As Cores do Oculto”, em Famalicão;
em 2013, apresenta “Sobrepostos”, no Porto, no Musa Café; e em
2014 expõe “Momentos sobrepostos”, em Braga, no Feng Shui,
evento que mereceu referência no Jornal de Notícias. Em 2017
expõe na Ericeira, num dos bares mais antigos e mediáticos,
aberto desde 1988, o Barzinho. Nesse mesmo ano, participou com
uma obra, do livro «Temporalidades», de António Carlos
Santos, para a 37.ª Feira do Livro de Viana do Castelo.
Em 2018, participou com a capa de um livro «Tão longe quanto
possível», do Autor Diogo Fernandes. |
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