985 |
Referência documental à "villa"
Spinu, localizada no actual lugar de Espinho (S. Félix da Marinha). |
1510 |
Referência, em carta de D.
Manuel, à costa de Espinho como local de pescaria. |
1737 |
Referência à colónia piscatória de Espinho, como participante na
revolta contra o Administrador do pinhal da Estrumada (Ovar). |
176? |
Separação administrativa entre o lugar de Espinho (S. Félix da
Marinha) e a costa de Espinho (Anta). |
1771 |
Registos, na paróquia de Anta, de nascimentos e óbitos na costa de
Espinho. |
1776 |
Descoberta do processo de conservação do peixe em salmoura. |
1809 |
Construção da Capela de Nossa Senhora da Guia ("Capela dos
Galegos"), por iniciativa de Eugénio Nunes. |
1840 |
Início da procura de Espinho como "praia de banhos". |
1843 |
Construção da primeira casa de pedra e cal, por iniciativa de José
de Sá Couto. |
1863 |
Início da ligação ferroviária entre Ovar e Gaia. |
1864 |
Reunião da Assembleia Recreativa, em que foi decidido construir sede
própria. |
1869 |
Realização de festas em honra de Santa Rita. |
1870 |
Instalação, na via-férrea, do apeadeiro de Espinho.
Realização de festas em honra de Santa Rita e de Nossa Senhora da
Ajuda.
Transformação da Capela dos Galegos em templo de culto a Nossa Senhora
da Ajuda. |
1874 |
Abertura da Estação de Caminhos-de-ferro de Espinho. |
1876 |
Construção do primeiro matadouro e abertura da Estação Telegráfica
dos Correios de Espinho.
Elaboração da primeira planta topográfica, pelo Eng.º José Coelho
Bandeira de Melo.
Referência detalhada a Espinho, no livro de Ramalho Ortigão, "As
Praias de Portugal". |
1877 |
Abertura ao culto da Capela de Santa Maria Maior. |
1883 |
Abertura ao culto da Capela de Nossa Senhora da Ajuda, gerida pela
Confraria do Santíssimo Sacramento. |
1885 |
Extinção da Confraria e fundação da Irmandade de Nossa Senhora da
Ajuda. |
1886 |
Elevação da Capela de Nossa Senhora da Ajuda à categoria de Igreja,
por decreto do Bispo do Porto. |
1889 |
Criação, em 23 de Maio, da Paróquia de Espinho, para efeitos
religiosos. |
1890 |
Abertura, em 2 de Agosto, do Teatro Aliança, com o drama "A Falsa
Adúltera".
Criação, em 30 de Dezembro, da Junta de Paróquia, para efeitos
administrativos. |
1891 |
Eleição, em 15 de Fevereiro, da Junta de Paróquia de Espinho, que
passou a ser presidida por António Pinho de Branco Miguel.
Início do processo de implantação do Cemitério.
Intensificação das invasões do mar, que destruíram uma série de
habitações.
Visita a Espinho da Rainha Mãe, D. Maria Pia, para apoiar os
sinistrados. |
1894 |
Realização da primeira Feira, com periodicidade mensal.
Inauguração do Bairro da Rainha, para as vítimas das invasões do mar.
Fundação da Associação de Socorros Mútuos de Espinho.
Fundação da Fábrica de Conservas "Brandão, Gomes & C.ª". |
1895 |
Transferência do Lugar do Mocho para a jurisdição da freguesia de
Anta.
Fundação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de
Espinho.
Estreia da revista teatral "Por um Óculo", escrita e representada por
espinhenses. |
1896 |
Exibição da primeira sessão de cinematógrafo, em 11 de Agosto, no
Teatro Aliança.
Transferência dos lugares da Ponte de Anta, Tabuaça e Mocho, para a
jurisdição da freguesia de Anta. |
1899 |
Realização de sessão pública no Teatro Aliança, em 5 de Fevereiro,
que mandatou a comissão promotora do concelho de Espinho.
Aprovação, durante o mês de Julho, do projecto de lei da criação do
concelho de Espinho, pela Câmara dos Deputados e pela Câmara dos Pares.
Promulgação da lei, em 17 de Agosto, pelo Rei D. Carlos.
Publicação, em 24 de Agosto, da lei de criação do concelho de Espinho.
Tomada de posse, em 21 de Setembro, da comissão administrativa do novo
concelho.
Eleição, em 13 de Novembro, sem concorrência, da primeira Câmara
Municipal, presidida por António de Castro Soares. |
1900 |
Aprovação da nova planta topográfica, elaborada pelo Eng.º Bandeira
Neiva. |
1901 |
Publicação, em 6 de Janeiro, do primeiro número do jornal "Gazeta de
Espinho".
Apresentação, em 25 de Abril, de um projecto de extinção do concelho
de Espinho, reprovado pela Câmara dos Deputados.
Eleição, para o mandato 1902/1905, da nova Câmara Municipal,
presidida por Joaquim Pinto Coelho. |
1904 a 1912 |
A vila de Espinho é sucessivamente destruída pelo mar, que lhe rouba
cerca de metade da área. |
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