Não
temo as vozes alheias
Das
gentes dissimuladas,
Que
lançam indignos rumores.
Não
me intimido
Com
os olhares corrosivos,
Pela inveja despertados.
Não
me atormento
Com
os pensamentos perversos,
Das
mentes des-ocupadas.
Não
me movo
Pelas ideologias alucinadas,
Dos
que tiranizam o poder.
Não
me desloco
Pelos caminhos empoeirados,
Dos
pensamentos dogmáticos.
Não
me transfiro
Para os domínios da vã glória,
Dos
que apregoam a salvação impossível. |