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As pontes de Budapeste

As Pontes de Budapeste são consideradas um dos sítios mais turísticos de toda a cidade, oferecendo uma vista magnífica da luz das cidades, a serenidade do rio Danúbio e de alguns monumentos históricos.

A Ponte das Correntes é a mais antiga e a mais conhecida de todo o rio Danúbio. Foi a primeira ponte que ligou Buda a Peste e foi construída em 1839.

A Ponte Margit é muito famosa por estar perto da Ilha Margit. Foi a segunda ponte construída sobre o Danúbio. Foi construída entre 1872 e 1876. A Ilha Margarida compõe uma enorme zona de lazer, com imensos espaços verdes e zonas dedicadas à prática desportiva.

A Ponte Elizabeth – a ponte original foi considerada uma das maiores pontes suspensas em todo o mundo e foi destruída no final da II guerra mundial, não podendo ser reconstruída na sua forma original.

O nome foi dado em homenagem à Rainha Elizabeth, a mulher do Rei Francis Joseph (Rei da Hungria), que tinha sido assassinada em Génova. Os Húngaros tinham imenso respeito pela sua Rainha e por isso homenagearam-na dando o seu nome à ponte.

A Ponte da Liberdade – é uma das pontes mais pequenas de Budapeste. Destaca-se pela sua estrutura metálica em verde. Os pilares mais altos são decorados com um pássaro, o Turul, uma espécie de falcão na mitologia húngara. Foi construída entre 1894 e 1896. A ponte foi inaugurada na presença do Imperador Francisco José.

O Metro de Budapeste

O Metro de Budapeste clama ser o mais antigo da Europa, mas o de Londres concorre ao mesmo título. Não tomamos partido porque, se o de Londres é inevitável para se mover na metrópole inglesa, o de Budapeste é imperdível para ver o seu charme fin-de-siècle. E afinal de contas, é mesmo o primeiro da Europa Continental.

Cidade dos Banhos

 

Budapeste está literalmente em cima dum lençol de águas termais e os banhos termais tornaram-se numa tradição húngara. Por isso, a cidade tem cerca de uma dezena de banhos termais, liderados pelas Termas de Széchenyi na lista dos mais famosos, seguido pelos banhos de Gellert e de Rudas.

As termas de Széchenyi foram inauguradas em 1913 e dispõem de 15 piscinas (3 grandes ao ar livre e 12 pequenas no interior), existindo também espaços para saunas e salas de massagem. As qualidades terapêuticas das águas associada, à sua temperatura que pode alcançar cerca de 40 graus nas piscinas interiores, são o grande atrativo. As águas são tão quentes que mesmo nos dias de inverno, onde por vezes neva na cidade, as pessoas continuam confortavelmente a banhar-se nas suas águas. Para além das águas, a arquitetura do edifício também impressiona com o seu estilo neobarroco.

 

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