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Como muito provavelmente deverás saber, existem vários sistemas informáticos e, relativamente à navegação na Internet, várias ferramentas para poderes aceder aos muitos milhares de páginas actualmente disponíveis.

Todas as ferramentas para navegarmos na Internet são em regime de freeware, isto é, são-nos fornecidas gratuitamente e, geralmente, apregoadas pelas respectivas empresas fornecedoras como as melhores do mundo e arredores, ainda que, por vezes, não passem de uma imitação de outras correntes.

Um bom browser (a ferramenta que utilizas para consulta das páginas) deve ser rápido e, sobretudo, ter a capacidade de reproduzir toda a informação fornecida pelos respectivos criadores e/ou programadores, quer se trate de textos e legendas suplementares explicativas, quer de imagens e diferentes elementos cromáticos complementares. E como estas ferramentas são gratuitas, não há como escolhermos um Explorador da Internet que seja topo de gama, em vez de andarmos com uma traquitana apregoada como rápida, mas cuja rapidez se baseia em nos subtrair informação. Mais concretamente, vejamos alguns dos vários parâmetros a ter em conta.

Por exemplo, um navegador de internet que suprima as cores complementares fornecidas pelos designers em molduras das imagens e se limite a transformar tudo numa única tonalidade, geralmente o cinzento, é uma ferramenta que não prima pela qualidade. 

Um navegador que não apresente as etiquetas ou legendas suplementares que enriquecem a informação escrita, limitando-se a apresentar apenas o ícone indicador de que se trata de uma hiperligação é, também, uma ferramenta que deve ser posta de lado.

Um navegador que não respeite as percentagens atribuídas às tabelas ou que seja insensível aos atributos que lhes foram conferidos, desalinhando os elementos inscritos e transformando sequências imagísticas horizontais em inestéticas colunas verticais é também uma ferramenta que deverá ser posta de lado.

Um navegador que suprima os efeitos de transição das páginas, que suprima a música de fundo fornecida pelo programador ou elimine as diferentes formas de animação dos objectos incluídos nas  páginas é também uma ferramenta a colocar de lado e a substituir por outra que cumpra todos os requisitos das modernas formas de comunicação multimédia.

Se quiseres saber se estás a utilizar uma boa ferramenta para a Internet e a tirar todo o proveito das informações que te são fornecidas, não tens mais do que passar às páginas seguintes e efectuares os testes, verificando com os teus próprios olhos as capacidades do browser que utilizas.

Ainda antes de mudares de página, carregando no botão inferior para a «página seguinte», poderás efectuar já a tua primeira constatação. Coloca o cursor do rato sobre o botão para passares à «página seguinte». Além da mãozinha com o dedo esticado consegues ler a legenda colocada por baixo que te fornece a indicação acerca das funções do botão, ou seja, a legenda [Página seguinte]?

Se não a consegues ler nem tão pouco ouvir a música de fundo que esta e as páginas seguintes te porporcionam, significa isto que o teu browser deixa muito a desejar em qualidade e que irás efectuar outras constatações pouco abonatórias.

Que tal a música de fundo? Está a agradar-te a versão MID de uma conhecida ária escrita há já alguns anos por Elton John? Ou será que tens o som desligado, impedindo-te de a ouvires?

 

 

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Data de criação
21 de Setembro de 2012