Boletim da Biblioteca / Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária José Estêvão - Aveiro.
FL@sH



1. Utente desde a primeira hora e ‘dinâmico’ (para usar um eufemismo) habitué da BJE; 2. D. Rosa Tavares em serviço, qual guarda pretoriana; 3. NetGeneration; 4. Dr. Aurélio Fernandes, matemático-bibliotecário-voluntário-e-tudo.

 
EDiTORi@L

«Para abrir, rode o manípulo para a esquerda, s.f.f.»

Para quem frequenta o espaço da Biblioteca José Estêvão, (B.J.E.), já não é novidade: para entrar, roda-se o manípulo da porta para a esquerda; para sair, roda-se para a direita. Não se trata de tendências ou caprichos. Será apenas, direi, uma questão de atitude, (in)voluntária, (ou talvez não), de meros artefactos — porta/manípulo — que falam por si mesmos:

    — Atenção ao modo como entra! — Atenção ao modo como sai! — Aquilo lá dentro é precioso! (Se calhar, seria melhor dizer: — Lá dentro aquilo é bué!).
     De facto, a Biblioteca/Centro de Recursos Educativos tem-se revelado, pela afluência continuada, num dos espaços mais acolhedores, aprazíveis e luminosos da escola, tornando-se num ponto de referência para toda a comunidade escolar.
     Os utentes da B.J.E. dispõem e usufruem dos mais variados meios para a sua formação pessoal e académica, apresentando-se igualmente como um local privilegiado para actividades lúdicas e recreativas.
     Para além de um valiosíssimo espólio de obras notáveis, de acesso naturalmente condicionado, a biblioteca apresenta um substancial catálogo monográfico e multimédia, em constante actualização, de acordo com o interesse de professores e estudantes. É esse, aliás, o estatuto e o papel da Biblioteca Escolar. Deverá ser essa a sua vocação.
     Por cada Boletim daremos destaque a um ou dois assuntos: livro/revista/disco/filme, etc.
     Desta vez, damos a conhecer a excelente revista “Phosphore”, num francês muito acessível e graficamente super!
     Estamos abertos à participação e às sugestões que nos queiram apresentar.
     Por aqui me fico, sabendo que, para sair, tenho de abrir a porta ao contrário, sentindo-me, de repente, uma espécie de Alice num qualquer País das Maravilhas — mas pouco!...

                                                    Feliz Ano Novo


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